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Governo planeja novas parcelas do auxílio emergencial, com menor valor

 Falta definir o montante’, diz Bolsonaro .

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que já tem mais duas parcelas do auxílio emergencial “acertadas” com o ministro da Economia, Paulo Guedes, mas que ainda precisa precisa fixar o valor. As três primeiras foram de R$ 600, mas o presidente já declarou que as seguintes serão menores.

Muita coisa foi feita. Esse próprio auxílio emergencial de R$ 600, que já estão quase certas a quarta e quinta parcelas, de valores menores um pouco, que está sendo ajustado pelo Ministério da Economia, ajudou a evitar problemas sociais disse Bolsonaro, que, em seguida, foi mais enfático: Temos mais uma parcela de R$ 600, depois mais duas acertadas com o Paulo Guedes. Falta definir aí o montante.

Segundo Bolsonaro, Guedes quer retomar a chamada carteira de trabalho verde e amarela para que as pessoas que deixarem de receber o auxílio tenham algo “concreto”. O programa Verde e Amarelo previa incentivos para a contratação de jovens entre 18 e 29 anos e pessoas com mais de 55 sem vínculo formal. Uma medida provisória (MP) foi editada em 2019 para criá-lo, mas o texto foi revogado neste ano por Bolsonaro, porque não havia consenso no Senado para aprová-lo.

Ele quer voltar agora com a carteira (de trabalho) verde e amarela. É uma maneira de reaquecer o emprego no Brasil. É uma preocupação enorme. A gente não pode acabar com o auxílio emergencial e não ter algo já de concreto na praça, para atender milhões de pessoas, em especial da informalidade, que ficaram desempregadas.

Cuidado com golpes

Circula pelo WhatsApp e nas redes sociais um link que promete a liberação da terceira parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Mas cuidado: trata-se de mais um golpe. Atualmente, a Caixa Econômica Federal ainda libera as transferências e os saques em dinheiro da segunda parcela do benefício, e o calendário da terceira parcela sequer está definido.

O benefício do governo já foi isca para golpes outras vezes. Na versão mais comum, o link, ao ser acessado, exibe perguntas para a vítima, para realização de um suposto cadastro. Em seguida, pede que ela compartilhe o endereço virtual com amigos. Os dados podem ser usados pelos criminosos para realizar a assinatura de serviços online e até para abrir contas em bancos. E, com o compartilhamento do link, eles garantem mais vítimas.

Segundo o dfndr lab, laboratório especializado em segurança digital da empresa PSafe, os aplicativos de conversa são os principais meios utilizados para disseminar golpes digitais.

A Caixa Econômica Federal confirma e recomenda aos usuários não clicar em links recebidos por SMS, WhatsApp ou redes sociais para acesso ao auxílio emergencial. Antes de compartilhar informações, é importante checá-las em jornais e nos canais oficiais do banco ou do governo.

Fonte: Jornal Extra

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