UNIVERSIDADES E INSTITUTOS FEDERAIS MARCAM GREVE A PARTIR DESTA SEGUNDA

As classes reivindicam reajustes salariais entre 22% e 34%.

Professores e servidores técnico-administrativos de diversas universidades e institutos federais do Brasil aprovaram o início de uma greve nesta segunda-feira (15). As classes reivindicam reajustes salariais entre 22% e 34%, além da equiparação dos benefícios dos servidores públicos federais àqueles concedidos ao legislativo e judiciário.

Aqui no Estado do Rio, as instituições que se manifestaram a favor da paralisação são: A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal Rural (UFRRJ) e o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ).

Os servidores públicos federais pedem pelo “revogaço”, isto é, a revogação de uma série de leis implementadas nos últimos governos, como as jornadas especiais de trabalho, procedimentos administrativos diante de greve no serviço público, a centralização no INSS das pensões e aposentadorias, e a contrarreforma da previdência social.

A proposta do governo é de que não haja reajuste salarial em 2024, mas tem como contraproposta o aumento de benefícios e auxílios pagos aos funcionários públicos, sendo o principal deles o auxílio-alimentação com 52% de aumento, de R$ 658 para R$ 1.000.

Em nota, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que “vem envidando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias” e que equipes da pasta vêm participando da mesa nacional de negociação e das mesas específicas de técnicos e docentes instituídas pelo Ministério de Gestão e Inovação, e da mesa setorial que trata de condições de trabalho.

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