Herança do PT: Desemprego sobe a 11,8% e atinge 12 milhões de pessoas, indica IBGE.
As ações governamentais da gestão Dilma Rousseff devastaram o mercado de trabalho brasileiro, e fizeram o país fechar o ano de 2016 com 12,3 milhões de pessoas desempregadas. No quarto trimestre de 2016, a taxa média de desocupados subiu para 12%. Essa é a maior taxa da série do indicador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o período desde 2012. O ano fechou com 11,5% da população sem trabalho. Os dados foram divulgados pela instituição. É um cenário que, para o deputado federal Zé Augusto Nalin (PMDB-RJ), não será solucionado sem profundas alterações e reformas na política econômica do país.
A taxa de desemprego no Brasil chegou a 11,8% no trimestre encerrado em agosto, informou o IBGE. Pela primeira vez, o número de desempregados no Brasil atingiu a marca de 12 milhões de pessoas.
Foi o pior resultado da história, superando em 0,6 ponto percentual, ou 583 mil pessoas, a marca do trimestre encerrado em maio.
Diante do quadro caótico que destituiu do poder a presidente Dilma Rouseff e o “Partido dos Trabalhadores,” o qual deveria através de medidas favoráveis aos trabalhadores, optou por maquiar os números que anunciavam uma recessão sem precedentes, registrando na história do País a mais dura experiência de descaso com a classe trabalhadora. Hoje, com mais de 12 milhões de desempregados, os partidários petista ainda se acham no direito de criticar medidas que possam minimizar a crise instaurada na nação brasileira. A propaganda petista de salvador dos problemas nacionais, parecem estar longe da credibilidade da população e se aprovação do Projeto de Lei (PL) 4.302/1998 que libera a terceirização possa ser um remédio amargo, o que dizer da herança maldita deixada pelo ex-partidão?
Os números do desemprego no País, ainda são alarmantes. Cruzar os braços não parece uma boa opção. Segundo o deputado Zé Augusto Nalin, em publicação nas redes sociais, a aprovação da lei objetiva criar possibilidades de recuperação de empregos, sem perda de direitos, e justifica:
POR QUE VOTEI A FAVOR DA TERCEIRIZAÇÃO
Vivemos em tempos difíceis com índice de desemprego altíssimo em nosso país, somam 12,3 milhões. Diariamente sou abordado com pedidos e solicitações de oportunidade de emprego, o que me incomoda e entristece muito.
Vejo neste projeto uma grande oportunidade de geração de emprego e renda, não só para nossa Magé, nosso Rio de Janeiro e nosso Brasil. – NENHUM DIREITO TRABALHISTA ESTÁ SENDO RETIRADO DA CLT.
VAMOS COMPROVAR NA PRÁTICA?
Você que está EMPREGADO: pergunte ao seu empregador se você perderá algum direito regulamentado pela CLT???
Você que está DESEMPREGADO: tem mais uma opção que foi aprovada ontem, APENAS, ESTAMOS CRIANDO UMA NOVA MODALIDADE DE EMPREGO. “O problema econômico não tem uma solução simples, pronta e acabada. Se nós deixarmos as coisas como estão, a gente só vai piorar. Então a solução é aguardar e continuar com essa agenda de enfrentamento de temas que são utilizados em uma retórica que não se sustenta mais, que fica em um discurso vazio, e tentar tirar o nosso país desse buraco”. Finalizou o parlamentar.
Câmara Municipal discute medida e divide opiniões.
A aprovação da medida de terceirização, foi debatida por vereadores na Câmara Municipal de Magé, causando divergências entre os parlamentares do município. Na tribuna da casa de leis, o posicionamento do deputado Zé Augusto Nalin, teve aprovação dos edis e foi parabenizada.
Assistam parte do debate no plenário da Câmara na tarde de ontem, 23/03
No setor privado, o Brasil perdeu 1,4 milhão de postos de trabalho com carteira assinada. O contingente de pessoas nesse grupo até o fim do ano passado era de pouco mais de 34 milhões.
A aprovação da lei divide opiniões de sindicatos e representantes da classe trabalhadora.
O presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí (Sivale), Jayme Leonel, vê avanços na aprovação. “A modernização da legislação trabalhista já era esperada há muito tempo. Na verdade, a lei da terceirização para atividades-fim vem para regulamentar uma prática que já existe, incentivando a saída da informalidade para várias pessoas”.
Segundo ele, críticas a um projeto de lei são naturais. Mas, em se tratando da Lei de Terceirização, os trabalhadores não perderão direitos. “O projeto não deve reduzir os encargos das empresas. O mesmo valor dos encargos que é pago hoje continuará sendo pago. O trabalhador não vai perder direitos. A nova lei vai facilitar o trabalho do empresário”, afirma.
Além de aprovar a terceirização irrestrita, o PL também trata dos trabalhadores temporários. Os contratos que atualmente podem durar apenas três meses, poderão chegar até seis, com possibilidade de ser prorrogado por mais 90 dias. Na prática, portanto, os contratos terão prazo máximo de nove meses.
Assespro-SP e ABES defendem que medida impulsionará geração de empregos.
Entidades que representam empresas de Tecnologia da Informação no Brasil, usuárias intensivas de profissionais terceirizados para a produção de software e código sob demanda, comemoram a aprovação Projeto de Lei (PL) 4.302/1998 que libera a terceirização das atividades-fim em empresas.
A medida tende a beneficiar o mercado como um todo, uma vez que, segundo ele, abre a possibilidade do empresariado aumentar a sua produtividade e logo, a oferta de empregos.
“Eu não tenho dúvida que, em seis meses, quando começar a refletir os primeiros efeitos [da aprovação da terceirização] que os postos de trabalho vão aumentar”, ressalta. “A oposição defende que a terceirização vai acabar com o modelo CLT. Mas eu penso que é um modelo complementar, acho que agora fica mais democrático. Tanto o contratante quanto o contratado podem negociar isso, se a melhor forma de efetivar o serviço é no formato CLT ou terceirização. Ainda mais no setor de TI, onde os profissionais tem condições de negociar isso”, complementa o presidente da Assespro-SP.
No setor privado, o Brasil perdeu 1,4 milhão de postos de trabalho com carteira assinada. O contingente de pessoas nesse grupo até o fim do ano passado era de pouco mais de 34 milhões.
O Projeto de Lei que libera a terceirização para todas as atividades da empresa (PL 4.302/98) foi aprovado. A primeira versão do texto havia sido enviada ao Congresso ainda na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e aguardava a votação da Câmara desde 2002, quando o Senado enviou um substitutivo alterando pontos importantes na questão. A pauta aguarda a sanção do presidente Michel Temer.
Repercussão
O PL 4302, de 1998, foi aprovado com 231 votos favoráveis, 188 contrários e oito abstenções.
As principais associações de empresas se mostraram à favor da alteracão. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) defendeu a aprovação do projeto e disse que a terceirização é uma peça importante para a organização produtiva em economias modernas.
A União Geral dos Trabalhadores (UGT) disse que a terceirização pode ser uma oportunidade de criar emprego, desde que seja feita da forma adequada.
Desde que o Projeto de Lei 4330 de 2004 passou em primeira votação na Câmara dos Deputados, muito se te falado em Terceirização. Comentários mais exaltados têm surgido nas redes sociais contra o PL.
É um bom momento para a sociedade discutir as implicações deste projeto.
PJ Versus CLT
Um empregado CLT hoje custa para o empregador em torno de duas vezes o seu salário bruto. Ou seja, se você ganha 5 mil reais na carteira, o seu empregador está pagando o total de 10 mil reais. Mas por que tanta diferença? No regime CLT, é necessário que o empregador pague INSS, IR, FGTS e provisione 13o salário e férias.
Além disto, existe um custo que normalmente o empregado não percebe diretamente. O tempo necessário para calcular todos estes itens, incluindo horas-extras, férias e 13o, é enorme. Isto causa um overhead na equipe administrativa, implicando em maiores custos para a empresa. Consequentemente, é impactado o salário que o trabalhador recebe.
Agora, imagina se você pudesse receber diretamente do seu empregador os 10 mil reais de salário? A responsabilidade por formar uma previdência, provisionar suas férias e fazer um colchão para o caso de desemprego seria diretamente sua. E isto é ótimo. Você confia mais no Governo ou em você mesmo?
Antonio Alexandre, Magé|Online.com
Dessa forma e bem mas fácil o empregado ser roubado a pessoa leiga que não entende de lei trabalhista que a maioria no nosso pais as empresas dar o calote e nunca passar o valor certo ou acertado sempre achando uma brecha para roubar o trabalhado em quanto isso eles vão ficando mais milionários e o pobre cada vês mas pobre voltando a sim a era da escravidão em pleno século 21 o contrato e a penas uma forma si livrarem do funcionário mais fácil tá ruim esse mês manda em Bora depois nos contratamos outro respondo a sim a classe trabalhadora mais e mais vc são uns brincalhão brinca com povo com a favela