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Roda-gigante no Rio deve ser inaugurada no primeiro semestre de 2019

Com 88 metros de altura, equipamento será o maior da América Latina e vai se inspirar na London Eye.

O Rio deve ter a maior roda-gigante da América Latina até o fim do primeiro semestre de 2019. A Rio Star, que terá 88 metros de altura, será instalada na região portuária, no terreno ao lado do AquaRio. De acordo com a concessionária gaúcha Gramado Parks, vencedora da licitação da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), o projeto será feito nos moldes da London Eye, que é um cartão-postal de Londres.

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A exploração do terreno de 2.459 metros quadrados no Porto Maravilha começará este ano, e a construção levará de oito a dez meses. O valor do investimento ainda não foi informado, e só deve ser anunciado na comitiva de lançamento da Rio Star, que deverá ocorrer em novembro.


Em abril deste ano, a Gramado Parks entrou na licitação com a Porto do Rio Empreendimentos pela permissão de uso da área onde ficará a roda-gigante. Logo após a vitória da Gramado, foi formada uma parceria com alguns empresários do grupo perdedor, criando uma sociedade entre pessoas físicas. A frente, ficará o diretor executivo Christian Dunnwald, fundador da Snowland, parque de neve indoor que fica em Santa Catarina.

Em nota, a Cdurp disse que o prazo estipulado no edital para o contrato é de 66 meses, e que a Gramado Parks deverá pagar a ela remuneração mínima mensal de R$ 200 mil ou 5% da receita bruta da empresa, valendo o que for maior. Pelo edital, a vencedora da licitação terá que manter o imóvel em condições adequadas à sua destinação e restituí-lo após cinco anos e meio.

Indagada ainda sobre uma polêmica judicial envolvendo a empresa ex-proprietária do terreno, a Cdurp afirmou que a área em que será construída a roda gigante é remanescente de uma desapropriação maior, feita pela Prefeitura do Rio, para a construção da Via Binário do Porto e da Orla Conde. E ressaltou que o processo judicial existente questiona apenas o valor da indenização pela desapropriação e não a propriedade do terreno. Segundo a companhia, os termos do contrato dão à Cdurp e à empresa vencedora da licitação garantias e segurança jurídica para operar a área.

Fonte: Jornal Extra

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