Nem o príncipe William nem o novo rei Charles III são obrigados a pagar qualquer tipo de imposto sobre suas propriedades.

Os testamentos reais nunca são divulgados publicamente. Isso significa que o que acontece com grande parte da riqueza pessoal da rainha após sua morte na quinta-feira (8) permanecerá um segredo de família.
A Forbes estimou no ano passado que a fortuna pessoal da falecida monarca valia US$ 500 milhões, composta por suas joias, coleção de arte, investimentos e duas residências, Balmoral Castle na Escócia e Sandringham House em Norfolk (Norte da Inglaterra). A rainha herdou ambas as propriedades de seu pai, o rei George VI.
“[Os testamentos reais] estão ocultos, então não temos ideia do que há neles e quanto valem, e isso nunca foi tornado público”, disse Laura Clancy, professora de mídia da Universidade de Lancaster e autora de um livro sobre finanças reais, disse ao CNN Business.
Mas a maior parte da riqueza da família real – totalizando pelo menos 18 bilhões de libras (US$ 21 bilhões) em terras, propriedades e investimentos – agora passa por um caminho secular e bem trilhado até o novo monarca, o rei Charles III, e seus herdeiros.
A linha de sucessão torna o príncipe William, agora o primeiro na linha de sucessão ao trono britânico, um homem muito mais rico.
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