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Magé fechou 22 PSF’s: A verdade sobre o destino da Saúde da cidade sem politicagem

A poucos dias de completar um ano, fechamento das unidades da saúde ainda são motivo de críticas nas redes sociais. “Quem Paga o Pato?”

Próximo de completar um ano, Unidades de Saúde da Família fechadas em julho de 2017, ainda ecoam pelas redes sociais e servem de ferramenta para palanque eleitoreiro em Magé. O total desconhecimento dos fatos pela população, caíram como uma luva para opositores da atual gestão para manipular as informações e empurrar os munícipes contra a atual gestão, que apesar de contar com uma Secretaria de Comunicação, parece não saber lidar com suas atribuições e focar em instruir os mais desatentos as notícias e esclarecer os fatos.

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Quem Paga o Pato?

A desinformação, devidamente elaborada por oposicionistas ao governo municipal, essa sim, dotada de expertise, atribuiu o fechamento das unidades ao atual prefeito, Rafael Tubarão pela iniciativa, omitindo é claro, uma relevante informação, registrada pela portaria de nº 1.717 de junho de 2018, do Ministério da Saúde, descredenciando inúmeras equipes de Saúde da Família em todo país. O artigo 1º da portaria, determina o descredenciamento com redação por determinação do Ministério da Saúde, baseados pelo descumprimento do prazo estabelecido na Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS de 28 de setembro de 2017, para descredenciamento no Sistema Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde ( CSNES).

Municípios descredenciados por determinação do Ministério da Saúde:

Com o descredenciamento dessas unidades, o prefeito reuniu a pasta municipal de saúde e determinou um remanejamento de profissionais do segmento para reforçar o atendimento nas unidades legalizadas para obtenção de melhorias dos serviços disponibilizados, ampliando a atenção aos munícipes sem deixar a população desassistida das áreas sem cobertura.

Números revelam a relevância da saúde de Magé em outros municípios.  

Os atendimentos do Hospital Municipal Vereador Hugo Braga, em Piabetá, de Janeiro de 2018 a junho deste ano, registraram mais de 9.015 casos de Pediatria, 1.202 partos foram realizados no Hugo Braga, de pacientes oriundos de Duque de Caxias, que recebe verbas federais muito superiores as de Magé.  A unidade do Hospital Municipal de Magé, não foge a regra, os atendimentos de municípios vizinhos superam os números do distrito vizinho. Com mais de 10 mil pacientes no mesmo período descrito acima, sem que receba qualquer ajuda ou acréscimo de verba federal ou de prefeituras que trazem seus munícipes para serem atendidos em nossa cidade, a saúde em Magé se mantém regular.

Apenas em uma unidade de pronto atendimento e socorro, Unidade Mista de Suruí, foram registrados 21, 598 atendimentos no período de janeiro a junho de 2018, incluindo enfermos de várias partes do estado e até de casos de outras unidades da federação.

Enquanto muitas cidades do estado e a própria capital, amargam com fechamentos de Hospitais, leitos lotados e unidades sem qualquer possibilidade de atendimento a população, Magé desenvolve um trabalho no mínimo regular pelas autoridades que administram ao município.

Criticar é fácil quando não se conhece os fatos e números que deflagram a realidade dos problemas enfrentados. O município não é exemplo de perfeição, mas por aqui “a grama do vizinho é muito mais verde,” até descobrimos que ela é artificial!

A equipe do Magé/Online, pesquisa os números de todas as unidades e mostrará aos cidadãos mageenses que a saúde do município é proporcionalmente equilibrada e bem conduzida pela administração municipal.

Percebemos que a interferência política local, tem como critério de análise a fórmula utilizada na engenharia submarina, todos os cálculos convergem para afundar quem se atreva a competir pelo poder, não se importando com a melhora do município. A princípio, derrubar os que estão de pé é a estratégia do “quanto pior melhor,” assim a monarquia hereditária consegue reerguer seus súditos e voltar ao poder.

Quanto a população, essa deverá ter suas próprias convicções, dotadas de conhecimento e discernimentos sobre críticas puramente destrutivas, que nada acrescentam ao avanço do município, com responsabilidade dos veículos de comunicação, principalmente o da instituição pública, cuja responsabilidade e defender os interesses da cidade e da gestão. Vamos parar com as demagogias, Magé merece mais que apontamentos de defeitos, merecemos respeito para sermos respeitados.

Quanto a quem pagará esse “Pato,”  não é nosso foco! Nossa crítica fica reservada a apontar e desvendar problemas que são criados em torno de interesses pessoais e partidários, a responsabilidade de orientação contra a manipulação coletiva, fundamentada e dirigida para o eleitoreiro, que em última análise, deveria estar abaixo dos interesses da população.


Antonio Alexandre, Magé/Online.com  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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