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Valadão, que comanda a Igreja Batista, em Niterói, para não negar a origem e não desagradar o ex-presidente Bolsonaro.
Depois do prefeito de Sorocaba, Rodrigo Maganhato, surge o deputado Aureo Ribeiro (SD-RJ), a quem o pastor Felipe Valadão atribui o fato de um grupo de evangélicos que estava fazendo turismo em Israel, ter sido retirado em segurança daquele país em guerra.
Valadão, que comanda a Igreja Batista da Lagoinha, em Niterói, para não negar a origem e não desagradar o ex-presidente Jair Bolsonaro, recusa-se a reconhecer o esforço do governo brasileiro, o primeiro a agir no sentido de repatriar quem estivesse por lá residindo ou passeio, e resolveu abanar Aureo, um parlamentar do baixo clero, que nada teve a ver com a movimentação e nem teria como, já que não tem força, muito menos autoridade para isso.
Maganhato virou piada nas internet graças a uma admiradora dele que estava em Israel e foi trazida de volta em um avião da Força Área Brasileira. Assim que desembarcou a fã do prefeito o agradeceu pelo resgate, como se fora ele o responsável pela operação.
O caso dela pode até ser visto como resultado da desinformação que alimenta grupos bolsonaristas, mas em relação ao pastor deve ser mesmo fruto do ódio que alguns “ungidos do senhor” propagam nos púlpitos de suas igrejas e nas redes sociais.
CRÉDITOS AO JORNALISTA \ REDATOR ELIZEU PIRES
