População deve estar em alerta, principalmente em horário noturno.
Parado perdeu! Essa frase de comando imperativo, tem sido testemunhada por muitos moradores de Magé e Guapimirim ao se deparar com a difícil escolha de pagar R$ 12,60 para entrar em Magé pela Br-116 e saindo da cidade retornando a região serrana, caminho de muito trabalhadores, estudantes e população local de modo geral.
A barreira criada pela Empresa CRT, que administra a rodovia com a chancela do DNIT, encurrala os moradores a escolher caminhos alternativos para fugir dos encargos que encarecem o custo de vida da sofrida população dos dois municípios Magé e Guapimirim. A alternativa então é buscar nas vias alternativas da cidade, uma opção para economizar R$ 50,00 reais do ir e vir, que agora é ameaçada por assaltos constantes.
Vias alternativas sem alternativa.
Em relato de populares na noite passada, quinta-feia 30/11, assaltantes fortemente armados em dois veículos, assaltavam quem passava pelo local. Nos relatos registrados nas redes sociais, homens armados com fuzil abordavam os motoristas, obrigado a entregar todos os seus pertences.
No mato sem cachorro
A situação do mageense, do guapimiriense é amarga, ou perde aqui ou ali, a verdade é que estamos no mato em sem cachorro. Apesar de todos os esforços da tropa do 34º BPM de Magé, se desdobrar para policiar a extensa área de patrulhamento de responsabilidade da corporação, casos como os apresentados nessa matéria continuam acontecendo.
Moradores pedem a intervenção das autoridades das cidades que tomem providências urgentes para evitar que vidas sejam ceifadas em ações criminosas, proporcionadas por riscos constantes contra a integridade do cidadão de nossas cidades, especialmente em época de final de ano.
Antonio Alexandre, Magé/Online.com