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Concessionária CRT- Rio-Teresópolis é a mais cara do Rio de Janeiro

Cidades cortadas pelo pedágio, pagam caro pelas tarifas cobradas e pela estagnação do desenvolvimento da região.

Em reportagem publicada pela revista Exame, uma matéria aponta os 10 pedágios mais caros do Brasil, dentre tantos, as tarifas cobradas pela concessionária CRT, que administra a Rodovia BR 116, é classificada como uma das mais caras do país. 

 A estrada fluminense que possui os pedágios mais caros está sob as mãos da CRT (Concessionária Rio-Teresópolis), um consórcio que inclui empreiteiras como a Queiroz Galvão e a OAS. Apesar do nome da concessionária, a estrada não começa na cidade do Rio de Janeiro, mas em Imbaré. De lá, parte rumo a Teresópolis e depois para Além Paraíba, já próxima à divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais. A concessão de 142,5 km é, na verdade, um trecho da BR-116, uma das principais rodovias federais do Brasil.

Quem trafega pela estrada é obrigado a pagar 19,30 reais para cada 100 km rodados.  Na última decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU), a tarifa passou de R$ 18,10 para R$ 19,30 na praça de pedágio principal; e de R$ 12,60 para R$ 13,50 nas praças de pedágio auxiliares, que cercam a cidade de Magé, impedindo moradores de se transportarem de um bairro para outro, com custos altíssimos, mesmo com a tarifa reduzida para veículos cadastrados, que para o translado, são obrigados a pagar 50% da tarifa.

Apesar de todos os esforços da população com manifestações populares, paralisações parciais das pistas, petições ao governo federal, a empresa, com a devida autorização da agência reguladora ANTT, não avaliam o retrocesso proporcionado a região, que assume ao longo dos anos de concessão os prejuízos causados aos municípios.

Embora seja de responsabilidade do governo federal, autoridades dos municípios, Magé, Guapimirim e Teresópolis, ignoram a possibilidade de se unirem na tentativa de defesa da economia local, evitando que empresas de médio e grande porte se instalem nesses município, tendo suas produções majoradas ao alto custo de escoamento e distribuição.

Os contratos terminam em março de 2021. A ideia é que as novas licitações tenham contratos com foco na prestação de serviços adequados aos usuários.

É preciso que a população esteja atenta as renovações de licitações das concessões, que serão avaliadas pelos atuais eleitos a Câmara Federal, principalmente os que representam a bancada parlamentar do Rio de Janeiro.

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