Assassinato do vereador Geraldão permanece sob investigação e pouco avanço

Sem informações sobre o inquérito que apura a morte do vereador, população permanece ansiosa para saber o resultado.

Geraldo
Assassinado na noite de quarta-feira 13 de janeiro, no estacionamento da Câmara Municipal, a execução do vereador Geraldo Cardoso Gerpe, o Geraldão, completa um mês e três dias, até a presente data 16/2, autoridades policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), não divulgou quaisquer hipótese que apontasse para o esclarecimento do crime.
O delegado titular Giniton Lages, informou que um inquérito está em andamento para apurar as circunstâncias da morte do vereador. O que se sabe foi declarado na ocasião do assassinato pelo próprio delegado, que segundo ele, as investigações preliminares revelaram a presença de um veículo e dois homens no local. Localizar o veículo que foi utilizado no crime, o resultado do laudo médico para ter certeza do tipo de munição que o atingiu, quantos tiros e outras informações não divulgadas, são valiosas para elucidação do caso.
Delegado
-Imagens foram capturadas e agora vamos tentar localizar o carro que foi utilizado no crime — declarou o delegado.
Não houve divulgação de notícias sobre o laudo médico e o tipo de munição que atingiu o vereador, o que se sabe de concreto é que o político foi atingido por dois tiros, um na cabeça e outro no ombro.
Várias pessoas já prestaram depoimentos. Familiares, assessores do vereador e vereadores, todavia ainda não há comunicado de qualquer indício nas investigações que possam apontar os criminosos ou mandantes responsáveis pelo assassinato.
Geraldão (PSB), presidia uma comissão que investiga denúncias de fraudes na folha de pagamentos da prefeitura. Um dia antes do crime, ele submeteu ao plenário da Casa um relatório parcial do que fora apurado, cujo teor não foi divulgado.
O delegado Giniton Lages, não disse qual é a sua principal linha de investigação, mas entre as hipóteses estão crime político e até roubo seguido de morte, apesar de ele não revelar o que teria sido roubado. Na hora do crime, havia um carro suspeito e dois homens no local.

Thays

A mulher de Geraldão, Thais Gerpe, declarou na ocasião do crime, que não quer que Geraldo seja mais um número nas estatísticas da violência na cidade.

A sociedade mageense espera que este crime fique impune. 
Outros políticos do município já foram mortos. Em março de 2012, o vereador Antônio Carlos da Silva Pereira (PMDB), conhecido como Tunico Pescador, foi assassinado com oito tiros por dois homens que estavam numa motocicleta. Em fevereiro de 2007, a vítima foi o vereador Dejair Correia (PDT). Em agosto de 2006, dois homens mataram o vereador Carlos Alberto do Carmo Souto (PSC).
DHBF
A confiança dos políticos e da população de Magé é grande e conhece os resultados positivos das investigações realizadas pela DHBF, especializada em apurar crimes de homicídio, certamente chegará aos autores desta barbárie que abala a sociedade, mancha a democracia e espalha medo e instabilidade.
Ao amigo e edil, resta-nos as lembranças dos bons momentos compartilhados em todos os momentos de sua vida, cercados de descontração, risadas e admiração, por tudo que representava para seus familiares e amigos. Que a paz do Senhor esteja contigo.
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Antonio Alexandre/Magé Online.com

 

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