O suspeito da morte de Cláudia foi preso em São Paulo.
Uma mulher foi encontrada morta, numa casa na Avenida Geremário Dantas, no bairro do Pechincha, na Zona Oeste do Rio. O corpo de Cláudia Cristina dos Santos Sacramento, de 46 anos, estava dentro de uma cama box, amarrado e coberto por um lençol. Ela foi a sexta mulher assassinada no Estado do Rio nas últimas duas semanas. O suspeito da morte de Cláudia foi preso em São Paulo.
De acordo com parentes, Cláudia conheceu um homem num bar no Pechincha onde estava no sábado. Os dois conversaram e ele a convidou para tomar cerveja em sua casa. Ela aceitou e desde então não foi mais vista. Preocupadas com a falta de notícias da mãe, as filhas de Cláudia mandaram mensagens para o celular dela.
Ele respondia como se fosse ela, dizendo que estava tudo bem, que estava se divertindo, que estava tomando banho de banheira. A gente sabe que não era ela porque eram mensagens de texto e ela só respondia por áudio contou a irmã de Cláudia, Ana Cristina dos Santos, de 49 anos.
Na segunda-feira, vizinhos sentiram um cheiro ruim vindo da casa do homem e o procuraram. Ele alegou que um gambá havia morrido na residência. Como o odor continuou, os vizinhos procuraram o senhorio do suspeito. A ele, o homem disse que um cano de esgoto havia estourado.
Na quarta-feira, o problema persistia, mas como o homem não foi encontrado, uma vizinha chamou a Polícia Militar. Uma equipe do 18º BPM (Jacarepaguá) foi ao local e encontrou o corpo de Cláudia. Ela tinha cortes nas mãos e uma ferida na cabeça, segundo Ana Cristina.
O corpo de Cláudia foi levado para o Instituto Médico- Polícia faz operação contra milicianos que lucraram R$ 12 milhões com falsificação de cigarros contrabandeados Legal (IML) para passar por uma necrópsia, que determinará a causa da morte. O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Fonte: Jornal Extra
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