Mulher vai a enterro e cai dentro de buraco em cova de cemitério em Teresópolis

Caso aconteceu em Teresópolis, na Região Serrana.

Imagina ir ao enterro de um parente e durante o caminho dentro do cemitério cair no buraco de uma cova? Foi o que aconteceu  com a artista plástica Flávia Paonessa, de 45 anos, no Cemitério Municipal Caingá, em Teresópolis, na Região Serrana do Rio.

“Eu estava andando devagar, quando senti o chão caindo, se abrindo. Fui sugada pra dentro de uma cova. Minha perna simplesmente afundou. Fiquei com minha perna esquerda afundada até quase a cintura dentro da cova de alguém, a outra pro lado de fora”, relembrou.

Flávia contou  que, com a queda, perdeu a unha do dedo mindinho e tem três esporões no pé e pequenas feridas que pioraram a inflamação após o acidente. Ela também sofreu arranhões no braço, quadril, joelho e perna.

“Foi uma sensação horrível de ficar presa num local sujo, cheio de excrementos, bactérias, correndo o risco de ficar com alguma infecção”, frisou.

A artista plástica esteve na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e disse que tomou vacina antitetânica e injeção para dor.

Local abandonado

Flávia também reclamou do abandono e falta de estrutura no cemitério. Segundo ela, o cemitério tem várias cruzes caídas e espalhadas, além de covas abertas e reviradas.

“Eu fiquei muito surpresa com o lugar. É completamente abandonado, parece um cemitério clandestino. Tem um monte de casa em volta, qualquer criança tem acesso ali e também pode cair num buraco oculto desses ou numa dessas covas abertas”, explicou.

A artista plástica também contou que as covas não têm identificação e o cemitério não tem espaço destinado para a passagem dos amigos e familiares.

“Um desrespeito com quem está enterrado ali, com os familiares que estão enterrando uma pessoa amada”, afirmou.

Fonte: Portal G1

 

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