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Preso em Praia de Mauá-Magé, miliciano que dividia território com o traficante Charlinho

Polícia aponta Vinícius como chefe da milícia na região.

Foi preso na noite de quarta-feira, 28/3 na Praia de Mauá, distrito de Magé, Vinícius Esteves de Magalhães, de 54 anos. Contra o acusado havia mandado de prisão pelo crime de extorsão mediante sequestro.

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Vinicius também é acusado de chefiar um grupo paramilitar que divide território com o bando de Charlinho do Lixão, morto na última terça-feira em confronto com a PM, em Duque de Caxias.

Segundo a polícia, ele também integra uma organização criminosa “que pratica sequestros de vítimas com alto poder aquisitivo“. Conforme informações de agentes, o planejamento de uma ação na Zona Sul do Rio estava em curso.

Vinícius já havia sido preso por envolvimento em outros sequestros pela Delegacia Antissequestro (DAS). Um dos crimes, destacou a Polícia Civil, foi praticado contra o neto do bicheiro Piruinha, em 1994.

Rodrigo, neto de Piruinha foi morto com três tiros de pistola na cabeça no dia 07 de julho de 1999 e teve o corpo enterrado na Praia do Mauá, distrito de Magé, Rio de Janeiro. O crime ocorreu 28 dias depois do estudante ser seqüestrado na Vila da Penha, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, e sua família ter pago o resgate de R$ 60 mil. O corpo de Rodrigo foi encontrado dois meses depois quando a polícia prendeu um dos participantes do crime, o ex-policial militar Vinícius Esteves Magalhães.

A operação da pisão foi realizada por agentes da 62ª DP (Imbariê).  Vinícius  já vinha sendo monitorado e não ofereceu resistência após ser surpreendido pelos policiais.

Interrogado na unidade de polícia após a prisão, Vinícius admitiu os crimes praticados.


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