Se condenados pelo TRF-2, eles ainda vão poder recorrer ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo.
Sete colaboradores acusam os ex-deputados estaduais Jorge Picciani e Paulo Melo, ambos do MDB, de terem recebido mais R$ 140 milhões de propina na rede de corrupção montada pela Fetranspor na Assembleia Legislativa. Há e-mail, gravações telefônicas e planilha.
Já Edson Albertassi é apontado por um delator de integrar o esquema. A acusação é de que ele recebeu R$ 2 milhões em contratos de publicidade nas rádios. Quinta-feira, seis desembargadores da 1ª Sessão Especializada, do Tribunal Regional Federal 2 vão bater o martelo.
Se condenados, os réus ainda vão poder recorrer ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo. Melo e Albertassi estão presos, já Picciani cumpre prisão domiciliar
Fonte: Jornal O Dia
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