Discurso “Careca” Tenta incitar levante contra Gestão Pública e Imprensa mageense

Problemas capilares afetam mais a mente que o couro cabeludo.

A prática de fazer ilações é estabelecer uma conclusão final baseada em alguns dados observados por suposições, é fazer uma dedução de algum fato sem estar diante de provas concretas, de fatos comprovados. Em Magé tal prática, tenta levar a termo no campo da política local, a semântica baseadas em sentido conotativo.

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‘Vamos tentar através desse diálogo, trazer a luz o pensamento da tentativa do levante oposicionista da cidade.’

Antes porém, vale uma breve análise do atual quadro da política mageense, sem distorções dos fatos ou manifestações apaixonadas por partidaristas, ideologias ou de interesses pessoais, que muitas das vezes não veem o município como um todo, incorrendo a todo custo dividindo opiniões, criticando destrutivamente sem uma análise justa dos fatos.

Acabamos de sair de um pleito eleitoral onde as duas correntes políticas da cidade, que sempre se polarizam, saíram das urnas vencedoras, cada qual com seu quinhão de votos, legitimados pela população, para antes de qualquer conclusão precipitada, ajudar na construção de uma cidade melhor. Parece que estamos diante de uma cidade que sabe o que quer. Dois dos inúmeros candidatos ao legislativo do Estado, ocuparão cadeiras no parlamento, não há que distinguir se oriundos de direita ou esquerda, se situação ou oposição, de certo, representantes escolhidos pela população como interlocutores de uma cidade necessitada de atenção política representativa, esperançosa em minimizar os problemas acumulados por décadas.

O tal sentido semântico, aflorado com figuras de linguagem, no senso conotativo, levam pensadores locais a brincar com palavras, fora do sentido, extraviando dos desavisados a coerência e a propriedade que possui uma palavra de limitar-se a seu próprio conceito, de trazer apenas o significado original, senso denotativo. Técnicas literárias a parte, blogueiros e comentaristas de redes sociais, uns totalmente desprovidos de conhecimento dos fatos, outros manipuladores de informação ao bel prazer de direcionar opiniões, praticam “Fake News“, com a maior cara de pau, atendendo determinações de seus instigadores.

“E por falar nisso, Cadê a imprensa?”

Desconstruir gestão, incitar uns aos outros e promover adversidades, são práticas comuns ao contexto político da cidade. Todavia,  chegamos a um ponto crítico, tais questionamentos chegam a Imprensa local, cujas características impõe princípios sólidos de informações consistentes, baseados em notícias verdadeiras, comprometidos com a ética, dando direito as pessoas à informação autêntica através de uma dedicação honesta para realidade objetiva por meio de que são informados fatos conscienciosamente no contexto formal,  apresentando conexões essenciais e sem causar distorção.

Outros blogues e amadores de Redes Sociais, passam pela cidade em uma onda de modismo editorial, aparecem e desaparecem sem deixar vestígios, sempre carimbados e financiados por lideranças partidárias, fenômeno antecedente aos pleitos eleitorais, desprovidos de compromisso com a verdade frente a população, coexistem intermitentes para servir a seus mentores, funcionando como ferramenta de manipulação eleitoreira. Muitos caíram, outros estão caminhado para extinção. Não há sustentáculo na Imprensa para aventureiros de ocasião.

O cuidado com as informações devem ser premeditadas de inconfundível conceito de veracidade, responsabilidade e acima de tudo, sempre baseados na ética profissional. Portanto, ao imputar quaisquer apontamento a instituição Imprensa, devemos fazê-la com a devida responsabilidade a qual é reconhecida até mesmo nos ditames constitucional:  O corpo normativo da Constituição brasileira sinonimiza liberdade de informação jornalística e liberdade de imprensa, rechaçante de qualquer censura prévia a um direito que é signo e penhor da mais encarecida dignidade da pessoa humana, assim como do mais evoluído estado de civilização.

Ao comprovar os fatos, estar certo da veracidade das informações, noticie, denuncie, atue consciente de estar colaborando para uma sociedade mais justa, caso contrário de nada servirá meias verdades e ilações, as quais se revelarão a denuncismos infundados, possibilitando o  descrédito a que tantos experimentam ao longo dos descaminhos da imprensa amarela.


Antonio Alexandre, Magé/Online.com   

 

 

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