A mídia desesperada de Magé. Blogs a desserviço da população.

Clima eleitoral desvia foco de informações e tornam blogueiros cabos eleitorais remunerados de interesses unilateral.

Curioso para não dizer Antiético, quando se rompe valores que significam muito para as pessoas, transgredindo e subestimando a capacidade de discernimento do cidadão. 

A mídia local rema na contramão dos interesses da cidade, ora elogiando, ora tecendo críticas a quem se serviu comodamente nos momentos em que atuava fervorosamente em prol de políticos que se esforçam para manter o clima estável e produtivo para a população mageense. Em variadas matérias, muitos procuram conciliar através de apelos a construção de amadurecimento da política local, compreendendo que a cidade e o interesse do cidadão estejam acima de picuinhas e disputas de poder. Todavia a famigerada guerra impostas por grupos alheios a verdadeira missão de alavancar a cidade, insiste em desmoralizar e afastar esse ou aquele representante dos objetivos aos quais se propuseram nossos representantes, legitimamente escolhidos pelo sufrágio, de cumprir seus mandatos.

A discussão em torno de quem faz ou não faz, tem dividido a cidade de forma cruel, desviando o propósito de estabilidade política, confundindo eleitores e descredibilizando a política local, nós dois polos, em total desrespeito principalmente ao eleitor que escolheu seus representantes, se bons ou ruins, foram escolhidos de forma legítima e legal, em consonância com as regras estabelecidas pela sociedade.

Magé teve a capacidade e a disposição de eleger um deputado estadual, Renato Cozzolino, um deputado federal suplente, Zé Augusto Nalin e um chefe do executivo, Rafael Tubarão, em esferas diferentes, que se comprometeram com a população para melhorar a condição de vida dos mageenses. Acreditemos que por mais dificuldade que a cidade encontre, cada um desses políticos, de alguma forma se movimenta objetivando colaborar no máximo possível para estabelecer melhorias a população.

O que verdadeiramente não ajuda, sob nenhuma circunstância, são críticas destrutivas midiáticas.

A opinião particularizada, que hora “enaltece A”, ora “B” ou “C”, ao bel prazer de interesses pecuniários dos midiáticos, de nada serve a cidade ou população. Na última composição de alfinetadas aos políticos, um desserviço cuida de colocar fogo entre os representantes eleitos, acirrando e promovendo o flagelo da política local. A política de integração é um grande remédio para sincronizar forças, fazer frente à agressão midiática e desenvolver uma política emancipadora.

Temos de encarar nossas debilidades mais agudas, que é ainda não termos conseguido uma unidade. Falamos em unidade, não uniformidade. Pensem o que seria se todos os meios alternativos neste momento estivessem em um acordo político e se levantassem em apoio à cidade como sendo de todos.

Se, em uníssono defendêssemos os diálogos de paz, que é a prioridade das prioridades. Mas, nossa debilidade política desde as bases é que não conseguimos a unidade.

No senso analítico dos nossos representantes, nenhum deles tem qualidades na condução de seus mandatos? Nenhum nos representa? Onde está o erro? No eleitor que não escolhe bem seus representantes?

Quem deveria dentre tantos, ter a capacidade de lutar por um destino melhor para a cidade é o conjunto da sociedade, incluindo uma mídia responsável, formadora de opinião congênere, afinada com os interesses coletivos, partidários ao interesse da cidade, não de meio de sobrevivência individualizado.

Mídia e Política

Políticos tem que ter maturidade, não devem confundir polos divergentes, a Imprensa não se alimenta de votos, Likes comprados para ludibriar leitores, ou cavalgar nas costas alheias para conquistar espaço. A democracia requer respeito, equilíbrio e posicionamentos compatíveis as regras sociais, impostas a todos.

A cidade de Magé avança em muitas conquistas, dentre elas uma Imprensa que se mostra ao longo dos tempos madura, cognitiva e comprometida com desenvolvimento intelectual.

Esperamos que todos compreendam a importante missão da Imprensa como veículo de crescimento coletivo, coadjuvante importante na formação social e comprometida com propósitos reais de serviços úteis a população.

Nada é tão admirável em política quanto uma memória curta.
(John Kenneth Galbraith)  


Antonio Alexandre, Magé|Online.com  

 

 

 

 

 

 

 

 

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