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Eles são réus por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação.
O pai de Henry Borel pede nas alegações finais que o ex-vereador Jairinho e a mãe da criança, Monique Medeiros, sejam julgados por júri popular.
Leniel Borel é assistente de acusação no processo sobre a morte do filho de 4 anos. Jairinho e Monique são réus por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação.
No documento, Leniel Borel, por meio dos advogados, voltou a afirmar que as perícias, laudos médicos, depoimentos e imagens de celulares e câmeras de segurança comprovam a omissão de Monique e o homicídio cometido por Jairinho, além de fraude processual e coação ao longo do processo. O laudo de necropsia apontou que Henry morreu por laceração hepática, provocada por ação contundente, e hemorragia interna.
Leniel diz que vive uma condenação eterna e que só vai ficar em paz com o julgamento de Jairinho e Monique pelo júri popular.
Monique Medeiros responde ao processo em liberdade, por decisão do Superior Tribunal de Justiça. Jairinho está preso desde abril do ano passado.
Após as alegações finais da acusação, a Justiça vai intimar as defesas dos réus para se manifestarem. Depois, a juíza Elizabeth Machado Louro vai decidir se os réus vão a júri popular.
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