Vítima de Assassinato: Idosa não escapa de violência em Magé. Dois crimes em uma semana contra mulheres.

Morte revela violência dos assassinos que vitimou a senhora de 87 anos.

Mais um crime bárbaro é registrado na cidade de Magé. A violência contra a idosa Ruth Borges de Barros de 87 anos, moradora do bairro Jardim Esmeraldadeixa população revoltada diate da brutalidade empregada no assassinato da idosa.

Dona Ruth, como era conhecida no bairro era querida no bairro e cuidava de cães e gatos abandonados na região. No último sábado, amigos e familiares da vítima já procuravam a idosa que não retornara a sua residência. Religiosa frequentava os cultos e segundo moradores foi a última vez que fora vista. Nas redes sociais vários apelos em busca de dona Ruth.

 

O desaparecimento da idosa reservava um trite acontecimento, Dona Ruth estava morta e brutalmente assassinada e teve o corpo jogado dentro de um poço no bairro em que morava.

A descoberta do crime aconteceu ontem e registra o ponto crítico que chega a cidade diante da violência instaurada na região. Autoridades de Magé foram a Brasília solicitar do governo federal mais atenção e providências na contenção de crimes como o sofrido contra a idosa indefesa, diante da criminalidade que assola a cidade.

Não há pistas dos autores do crime, segundo policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), investigações preliminares  indicam crime de latrocínio, homicídio com objetivo de roubo, ou roubo seguido de morte ou de graves lesões corporais da vítima.

O caso é o segundo crime de violência contra mulheres no município em menos de uma semana. 

O caso é o segundo crime de violência contra mulheres no município em menos de uma semana. 

A fisioterapeuta Joelma Rosa de Oliveira, de 40 anos. foi assassinada de forma parecida ao de dona Ruth, o corpo da vítima foi encontrado no terreno de um centro espírita no município de Magé, na Praia de Mauá.    

Ambos os casos sugerem providências na segurança do município, a centralização de investigações de homicídios na cidade, sob responsabilidade da DHBF, ficam comprometidos diante do número significativo de mortes por assassinatos, policiais e peritos do estado sofrem com a falta de aparatos, pessoal e condições mínimas da trabalho para as resoluções do enorme quantitativo de casos registrados, garantindo a impunidade dos criminosos, aumentando ainda mais os riscos que os munícipes estão expostos.

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Antonio Alexandre, Magé|Online.com 

 

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