Em nota a Administração Pública esclarece os fatos.

Após vinculação de suposta irregularidades em contrato de quase R$ 1 milhão a empresa JCRRJ para fornecer folhas de papel A4 para a secretaria de educação. A prefeitura de Magé, em nota oficial, descarta quaisquer irregularidade na contratação da empresa, que atendeu todos os requisitos exigidas para participação das licitações. As empresas candidatas apresentam documentação que comprovam as atividades desempenhadas pelas empresas e também a certidão de “nada consta”, como prevê as regras licitatórias ditadas pela legislação em vigor.

Em nota a Administração Pública esclarece:
Esclarecemos que para participar da licitação, as empresas candidatas apresentam documentação que comprova as atividades desempenhadas pelas empresas e também a certidão de “nada consta” para oferta do serviço e o mesmo foi cumprido nestes processos.
Sobre o fornecimento de papel, a Secretaria de Educação fez um contrato de um ano, que contou com um estudo técnico para suprir suas atividades administrativas e pedagógicas, nas 110 unidades (entre escolas e creches), nos equipamentos de Atendimento Multidisciplinar Especializado (AME e AME Azul) além das novas unidades que serão inauguradas, material de capacitação e documentação dos profissionais.

Documentos entregues a administração municipal pela empresa em tela, comprovam a legalidade e transparência na contratação dos serviços. A prefeitura recomenda ainda que para maiores esclarecimentos que seja consultado o CNPJ da empresa e observe que uma das atividades secundárias relacionadas é justamente fornecimento de artigos de escritório, contradizendo a alegação de empresa especializada no comércio de alimentos.
‘Nossa rede atende 39 mil alunos. De abril até hoje foram entregues 1300 caixas com 10 resmas, são 6,5 milhões de folhas. Se for dividir o que foi recebido pela quantidade de unidades, dá menos que três caixas por unidade escolar.‘ Esclarece ainda nota.
Sobre o fornecimento da papel, a prefeitura disse que a empresa de fato entregou mais de 1300 caixas com 10 pacotes de papel.

Procurado pela nossa reportagem, o vereador Igor Fabiano disse que não tem mais ligação profissional com o dono da empresa desde que ele deixou o seu gabinete e que depois disso não acompanhou a vida financeira ou empresarial do mesmo, mantendo assim uma relação simplesmente amigável.

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