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Os suspeitos ocupavam três apartamentos de luxo, que ficam localizados no Condomínio Villas Barra, em frente ao Parque Olímpico.
O Portal dos Procurados divulgou, nesta terça-feira, um cartaz com as fotos de Marcio Garcia de Andrade, de 33 anos, e Jonathan Alves Mendes, de 24. Eles são suspeitos de chefiar uma quadrilha que aliciava adolescentes para a prática da prostituição em um condomínio em frente ao Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Jonathan e Márcio postavam anúncios em redes sociais com a denominação de “Sonhos de modelo”. As vitimas com idade entre 14 e 21 anos, eram atraídas com a promessa de que se tornariam modelos. Segundo as investigações da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), a dupla negociava os programas das adolescentes e os clientes eram atendidos pelas vítimas, que eram monitoradas 24 horas por câmeras instaladas nos quartos.
Elas ficavam trancadas em um apartamento e só saíam para fazer programas em outro apartamento localizado no mesmo condomínio. Uma mulher foi contratada para cuidar da casa e da alimentação das vitimas adolescentes.
Os suspeitos ocupavam três apartamentos de luxo, que ficam localizados no Condomínio Villas Barra, em frente ao Parque Olímpico, em Curicica, na Zona Oeste. Jonathan ficava no sétimo andar e Márcio, numa cobertura de luxo de um dos prédios. As vitimas eram colocadas em outro endereço, justamente para não levantar suspeitas da vizinhança.
Em dos apartamentos usados pela quadrilha, foram apreendidos materiais usados pelas adolescentes como: peças íntimas, uniformes, algemas, pílulas do dia seguinte, preservativos e complexos vitamínicos. Segundo ainda a investigação, Márcio e Jonathan viviam exclusivamente da exploração sexual das menores.
Contra os suspeitos foram expedidos mandado de prisão. Quem tiver qualquer informação a respeito de Marcio Garcia de Andrade e Jonathan Alves Mendes pode fazer a denúncia pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram dos Procurados (21) 96802-1650; pelo facebook, ou ainda pelo atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177.
Fonte: Extra
