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Perseguição na Zona Sul do Rio tem tiroteio e explosão de granada

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Bandidos, provavelmente do Morro da Coroa, no Catumbi, trocaram tiros com policiais militares do 4º BPM (São Cristóvão) durante uma perseguição que se iniciou no Rio Comprido e só terminou em Laranjeiras, na Zona Sul, no início da manhã desta sexta-feira.

Palácio

Três criminosos desobedeceram à ordem dos PMs para parar quando estavam em alta velocidade dentro de um carro roubado, o Honda City KZJ-2541, próximo ao Elevado Paulo de Frontin. Iniciada a perseguição, os bandidos foram em direção ao bairro de Laranjeiras e, na Rua Moura Brasil, ao lado do Clube do Fluminense e a cerca de 200 metros do Palácio Guanabara, sede do Poder Executivo do estado, lançaram uma granada e dispararam tiros para atingir policiais militares que estavam atrás deles.

Granadas

Moradores daquela rua disseram que acordaram com o barulho da explosão da granada. A portaria do edifício Cunha Graça, no número 53 da via, foi atingida, provavelmente por uma bala perdida. Até a janela de um dos três quartos do apartamento 602 também foi atingida por um tiro. De acordo com o porteiro do prédio, Jonas Pedro da Silva, de 41 anos, não havia ninguém em casa na hora.

Os bandidos passaram duas vezes pela Rua Moura Brasil até que dispararam contra os policiais e arremessaram a granada, que explodiu próximo ao meio-fio, em frente ao número 53. Depois, abandonaram o carro na Rua Pereira da Silva, também em Laranjeiras, e fugiram correndo a pé.

Segundo o comandante do 4º BPM (São Cristóvão), coronel Mauro Fliess, ninguém foi preso e não há informações sobre feridos. Moradores ficaram bastante assustados.

— Foi uma explosão muito forte que me fez acordar. Vim visitar meus pais e tive essa surpresa desagradável. Como moramos no Rio de Janeiro, pensei que o barulho fosse da explosão de um bueiro, mas infelizmente foi mais um caso de insegurança na cidade comentou a dona de casa Cristiane Queiroga, de 45 anos, cujos pais moram no último andar do edifício Bentley, no número 78 da rua.

Morador há 20 anos da Rua Moura Brasil, o aposentado Igmar Fernandes de Almeida Filho, de 69 anos, disse que essa foi a primeira vez que testemunhou um caso de violência na via.

— É uma rua tranquila, pacata. Mas, com um caso desse, a gente pode perceber que não há mais lugar seguro na cidade. Acordei com o barulho muito forte da granada e ouvi pelo menos um tiro — contou Fernandes.

Os policiais militares recuperaram o veículo roubado e o levaram para a 6ª DP (Cidade Nova), onde o caso foi registrado. De lá, foi encaminhado para o pátio legal. O carro tinha sido roubado na segunda-feira, na área da 9ª DP (Catete).

Redetv

Fonte: Jornal Extra

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