Medo e pavor tomam conta do Rio. PM que trabalhava na segurança de Paes é baleado em assalto e morre

Agente foi vítima de tentativa de assalto na Pavuna. Bairro é o mesmo onde médica foi baleada na cabeça.

PM Rio

O policial militar Denilson Theodoro de Souza, de 49 anos, que trabalhava na equipe que fazia a segurança do Prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi baleado neste sábado (26) após sofrer uma tentativa de assalto na Pavuna, Zona Norte do Rio.  Ele estava de folga e foi ferido durante troca de tiros com criminosos que tentavam levar seu carro na Rua Sargento Antonio Ernesto. Ele não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.

O tenente foi socorrido por um cunhado que o acompanhava para o Hospital Central da corporação, no Estácio, Zona Norte do Rio, onde acabou morrendo. Ele estava na PM há 29 anos, segundo a corporação. Na fuga, os criminosos abandonaram um veículo nas proximidades do crime. Agentes do 41° BPM realizam buscas na manhã deste domingo (27) para tentar prender os suspeitos.

O caso aconteceu no mesmo bairro onde a médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, foi baleada, na noite deste sábado, também por ladrões de carro, na Linha Vermelha. Ela foi ferida na cabeça e acabou morrendo.

Eduardo

O prefeito Eduardo Paes emitiu nota lamentando a morte de Denilson Theodoro de Souza, de 48 anos. “É muito ruim, muito triste. Quero me solidarizar com a família dele. Lamento  imensamente a perda de uma pessoa da nossa equipe e que até ontem era responsável pela minha segurança”, afirmou o prefeito.

Denilson era tenente da PM e fazia parte da equipe de segurança do prefeito há quatro anos. O tenente era casado e deixa dois filhos, um menino de 16 anos e uma menina de 9 anos.

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Denilson é a terceira vítima de assaltantes no Rio nas últimas 24h. O Rio vive sob o medo e pavor proporcionado por ações de violência. O Estado deveria decretar estado de calamidade pública por conta da onda de insegurança.

Dois policiais e uma médica entram para a lista de estatísticas da segurança pública do estado neste fatídico domingo.  Até onde vamos aguentar?  É o que nos perguntam os inúmeros internautas que se assombram com o volume de notícias de vítimas de crime.

001Antonio Alexandre, Magé|Online.com 

 

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