GOVERNO DEVE TERMINAR O ANO COM SUPERÁVIT GRAÇAS AO TETO DOS GASTOS, SEGUNDO ECONOMISTA

Teto de gastos fez sete anos em 2022, se contarmos com 2016, ano base para a regra.

A regra constitucional que limita os gastos do governo à inflação do ano anterior é a maior responsável pela expectativa de superávit nas contas da União pela primeira vez em quase dez anos, diz o economista Marcelo Cypriano, gestor da Mont Capital Asset Management.

O teto de gastos fez sete anos em 2022, se contarmos com 2016, ano base para a regra. “(O teto) mudou o patamar e a qualidade da discussão no setor”. “Ano passado quase deu e esse ano o governo já deve terminar com um superávit expressivo nas contas graças ao teto de gastos”.

A lógica da criação do teto é estabilizar os gastos em termos reais (descontada a inflação), e o objetivo foi atingido com sucesso, ressalta o economista, já que se mantêm estáveis desde 2016 (se descontada  inflação), pela primeira vez desde os anos 50 ou 60, quando o gasto público no Brasil crescia continuamente mais rápido que a economia.

“Hoje, conseguimos pela primeira vez com essa estabilização dos gastos trazê-lo para baixo da arrecadação, o que não acontecia desde 2013”, diz.

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