Algumas ruas estão interditadas e o espaço aéreo está controlado.

Assim como em operações anteriores, as Forças Armadas são responsáveis pelo cerco às comunidades e ficarão em pontos estratégicos. Algumas ruas estão interditadas e o espaço aéreo está controlado. A previsão é de que estas restrições não afetem a movimentação nos aeroportos.
São 1.700 homens das forças armadas atuando no cerco às comunidades da região. Os veículos estão em pontos do Estácio, Catumbi e Centro contando com apoio de 10 blindados que servem para auxiliar o transporte das tropas desde às 4h30 nos acessos às comunidades. Segundo o coronel Roberto Itamar, do Comando Militar do Leste, os homens do Exército, Marinha e Aeronáutica dão apoio nos acessos para que as polícias Civil e Militar possam cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão.
“Os acessos a essas comunidades estão cercados de forma a permitir que os órgãos de segurança pública, as polícias civil e militar, possam cumprir os mandados de busca e apreensão e de prisão previstos para essas áreas”, afirmou o coronel Itamar.
As primeiras equipes que entraram nas comunidades foram as Forças Armadas chegaram por volta das 3h. Elas interditaram ruas e cuidam do cerco na área. Logo que eles chegaram ao Morro de São Carlos, houve o registro de um intenso tiroteio. Não há informações sobre feridos.
Uma pessoa foi presa por volta das 5h e levada para a Cidade da Polícia. Com este suspeito, que ainda não teve o nome divulgado, foram encontradas munição e drogas.
As viaturas da Polícia Civil saíram da Cidade da Polícia e entraram na comunidade para cumprir mandados de prisão. Investigações apontam que traficantes de outras áreas da cidade vieram se esconder nas comunidades que passam pela ação conjunta.
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