Família de São Paulo é assaltada na chegada ao Rio

 Acompanhada do marido, que é indiano; e do filho, uma criança; ela estava a caminho do hotel onde os três ficariam hospedados.

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Uma família ficou sob a mira de criminosos durante um assalto na Região Portuária do Rio, no início da madrugada desta terça-feira. A dona de casa Ana Lúcia Martins tinha acabado de chegar ao Rio de São José de Campos, no interior de São Paulo. Acompanhada do marido, que é indiano; e do filho, uma criança; ela estava a caminho do hotel onde os três ficariam hospedados, quando foram abordados por três bandidos armados. Ninguém ficou ferido.

Segundo Ana Lúcia, eles teriam seguido por um caminho que dá acesso para uma comunidade localizada na área portuária — a vítima não soube especificar a localização exata —, um agente teria orientado para que optassem por outro trajeto. Eles, então, seguiram a orientação e, não muito longe da Rodoviária Novo Rio, foram surpreendidos pelos integrantes do bando.

— Estávamos indo para o hotel Windsor Florida, no Flamengo, quando passamos em determinado lugar, um guarda disse para não seguirmos em frente, porque era perigoso. Ele disse para irmos por outro caminho. Voltamos e fomos para o lado da rodoviária. Quando vi (o posto da) guarda portuária, paramos para tentar pedir informação e ver o que poderíamos fazer — relatou ela, que continuou:

— (Em seguida) três homens, cada um com uma arma, apareceram. Pediram para abrir o vidro. Um dos bandidos puxou meu filho e colocou uma arma na cabeça dele. O outro me pediu pra abrir a porta e largar tudo no carro. A bolsa estava comigo, eu peguei e ele não viu. Mas levaram tudo e jogaram meu filho no chão. Estamos só com a rouba do corpo.

Após a ação, eles contaram que homens da guarda portuária correram em socorro da família. Eles até pagaram um táxi para que nós chegássemos ao hotel. Ana contou ainda que, no hotel, foram orientados a realizar o registro na Delegacia Especial De Apoio ao Turismo (DEAT) — um funcionário do hotel os levou até a unidade. A família, no entanto, não conseguiu fazer o registro de ocorrência na unidade.

— Os agentes disseram que eu era brasileira para eu ir na DP do lado (a delegacia do Leblon) e também porque eles estavam em greve. Na outra delegacia, noticiamos para o guarda que estava lá, e ele disse que tínhamos que esperar. Lá, ninguém sequer veio saber o que tinha acontecido.

A equipe de reportagem foi à delegacia do Leblon e, na DP, policiais disseram que, como a unidade é uma central de flagrantes, o registro poderia ser feito por lá, mas o tempo de espera seria grande. Eles orientaram para que a família procurasse a delegacia da Gávea. Ainda não há informações, porém, se o registro foi feito naquela unidade.

De acordo com Ana Lúcia, a família voltará para casa.

rede tv +Fonte: Jornal Extra

 

 

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