RESPOSTA CRT À MANIFESTAÇÃO NA BR-116/RJ.
A Concessionária Rio-Teresópolis (CRT), por intermédio de sua assessoria de comunicação, vem a público se manifestar diante do fato ocorrido na última sexta-feira 10/10, em torno dos transtornos causados pela manifestação de repúdio a cobrança de pedágio de moradores da região.
Em nota oficial, emitida pela empresa a nossa redação a CRT explica:
A Concessionária Rio-Teresópolis (CRT) lamenta os episódios ocorridos na noite de sexta-feira (09/10) na Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ) e esclarece que desde abril realiza o cadastramento de moradores de Vila Sapê 1 e 2, Parque Estrela 1 e 2, Parque Santo Antônio, Bairro Paraíso, Bairro Santa Fé, Meia Noite, Vila Recreio e Ponte Preta até a Rua Mário Facini, comunidades localizadas entre a praça de pedágio de Bongaba e o Canal Taquara (Km-136,5). Todos os cadastrados, após o fechamento da passagem de emergência no Km-133,5, terão direito à isenção do pagamento de tarifa quando da passagem pela praça de pedágio para retorno ao Rio de Janeiro ou a suas residências.
Esta providência vem sendo devidamente divulgada nos acessos às comunidades beneficiadas. O cadastramento é feito pela CRT no Centro de Atendimento ao Usuário no Km-133,5 ao lado da praça de pedágio (pista sentido Teresópolis) preferencialmente de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Vale destacar que, além da isenção para os moradores do entorno da citada praça de pedágio, a CRT está concedendo desconto de 50% na tarifa para todos os moradores de Magé que tenham veículos particulares com emplacados no município. A perda de arrecadação resultante destas iniciativas será absorvida pela empresa sem repasses à tarifa de pedágio.
O fechamento da passagem de emergência existente em frente à praça de pedágio de Bongaba (Km-133,5) obedece a uma determinação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em função do risco de acidentes e pelo fato de que hoje um volume considerável de veículos, inclusive caminhões de grande porte que não têm as comunidades como destino, utiliza a mesma como retorno.
Todas as decisões relativas aos procedimentos citados foram formalizadas em três audiências de conciliação realizadas pela Justiça Federal de Magé, com a participação de lideranças comunitárias locais, do Ministério Público Federal, da ANTT, da Prefeitura Municipal de Magé, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
Assessoria de Comunicação CRT
Esta praça nem deveria estar ali e sim nos limites do municipio
O povo pobre como sempre perde seus direitos e sempre acabam perdendo qualquer beneficio…. dinheiro e dinheirooooooooooooooo GOVERNATES RATAZANAS que querem comer tudo sozinhos e que o povo se dane ….
Este pedagio e um absurdo de caro ja chega os empostos que se paga e o pobre nao tem direito de passear visitarfamiliares vamos cobrar mas nao explorar