A cidade do Rio pode ter a tarde mais fria do ano.
Após a passagem de uma frente fria pelo Rio de Janeiro, os ventos mudaram de direção e estão soprando do mar, transportando muita umidade para o litoral e a região serrana, principalmente. Estes ventos constantes mantém a nebulosidade sobre estas localidades, favorecendo a formação de nuvens carregadas, que provocam chuva moderada à forte até pelo menos a segunda-feira (03).
A chuva frequente pode acarretar em transtornos, como transbordamentos de rios e alagamentos, além de deslizamento de terras em áreas de encosta.
A chuva de uma frente fria se espalha só pelo leste do Sudeste, mas vento o frio e úmido de sua forte massa de ar polar é sentido também no interior da Região e faz a temperatura baixar.
O tempo permanece instável no Rio de Janeiro, com céu nublado e chuva no decorrer do dia em todo o estado. A sensação de frio será grande no primeiro domingo de julho. A cidade pode ter a tarde mais fria do ano até agora.
Confira o tempo nas cidades de Magé, Guapimirim e Teresópolis:
Atenção: o mar fica muito agitado e há risco de ressaca
O centro da forte massa de ar polar que chegou ao Brasil fica os próximos dias sobre o mar, ao largo da costa da Região Sul, mas seus ventos gelados serão sentidos entram no interior do país.
Está mantida a previsão de uma possibilidade de nevar entre a tarde deste domingo,2, e a madrugada da segunda-feira 3 de julho, na parte mais elevada do parque nacional do Itatiaia, na divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais.
Uma estação meteorológica instalada dentro do parque a 2470 metros de altitude registrou 0,4°C de temperatura mínima no de 1 de julho, mas até 22 horas ainda não havia registro de precipitação. A temperatura por volta das 22h30 era de 5,6°C.