A população que passa por ali fica exposta a terra com matéria orgânica como ossos e pele.
Crianças e adolescentes que utilizam o campo de futebol ao lado do Cemitério de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, para brincar de bola ou soltar pipa têm que dividir o gramado com morros macabros, perigo de contaminação e odor. Desde que o cemitério entrou em obras, a terra escavada de túmulos antigos está sendo despejada em uma área externa ao terreno.
Moradores da comunidade conhecida como “Favelinha das Almas”, vizinha ao cemitério, ficam expostos à terra com matéria orgânica como ossos e pele. A situação na unidade da Avenida Cesário de Melo, uma das principais de Campo Grande, já se prolonga por meses.
Fonte: Jornal O Dia