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Suspeito de matar casal de tatuadores é encontrado morto em presídio no Rio

A causa da morte, no entanto, só será constatada após o resultado do laudo.

O homem suspeito de ter matado o casal de tatuadores Renan Pereira da Silva Abade, de 19 anos; e Luiza Barbosa Pereira, de 20, foi encontrado sem vida no presídio para onde fora levado após ser preso. Identificado como Adriano Lopes Prata, de 44 anos, ele estava na unidade Dalton Crespo de Castro, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. O corpo do homem foi encontrado na manhã desta terça-feira. A Secretaria de Estado e Administração Penitenciária (Seap) confirmou a informação.

Ainda não há detalhes sobre o que ocorreu com o interno. Por meio de nota, a Seap afirmou que “acionou os bombeiros e registrou o caso na delegacia de área”. A pasta informou ainda que o corpo será “encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e aguarda o laudo cadavérico” para obter a causa da morte.

O caso foi registrado na 146ª DP (Guarus). De acordo com a distrital, Adriano foi encontrado morto na cela em que estava isolado, por ter chegado há pouco tempo na unidade. Com base em informações preliminarmente recolhidas pela polícia, ele teria sofrido um mau súbito. A causa da morte, no entanto, só será constatada após o resultado do laudo.

Realizado exames locais e também com informações de testemunhas e agentes da Seap, não temos, até o momento, indícios de morte violenta informou o delegado Pedro Emílio De Souza Braga, titular da 146ª DP (Guarus).

Dias após o crime, que ocorreu em Macaé, a Polícia Civil prendeu o suspeito de matá-los. Ao ser levado para a 123ª DP por posse ilegal de arma de fogo, o homem confessou o crime.

Renan e Luiza foram mortos a tiros após discutirem com outro casal dentro de um carro no bairro Imburo. O motorista, que trabalha para um aplicativo de transporte, foi baleado em meio à confusão e foi socorrido. O paciente confirmou que o homem preso foi o mesmo que disparou contra ele e o casal.

As vítimas teriam ido à casa do autor dos disparos naquele mesmo dia para trabalhar, conforme relatou um amigo de Renan. Após o serviço, o cliente teria dito que pegaria o dinheiro na casa de seu pai. Os dois casais, segundo o tatuador amigo da vítima, entraram então no veículo chamado por aplicativo.

Durante o trajeto, o homem teria revelado que não queria pagar pelo serviço e, nos momentos que antecederam os tiros, houve uma discussão.

Fonte: Jornal Extra

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