Em boletim de ocorrência, Marco da Silva afirmou que a filha sofreu uma queda em casa, teve dores no peito e chegou a ser atendida
No boletim de ocorrência entregue ao 32º Distrito Policial, em São Paulo, o pai da ginasta Jackelyne da Silva, que morreu nessa quarta-feira (16/1), revelou detalhes sobre a morte da filha. De acordo com Marco da Silva, a atleta sofria de dores no peito e chegou a cair em casa dois dias antes de falecer. Na ocasião, a ginasta teria sido atendida por médicos.
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Segundo a reportagem, o boletim de ocorrência foi registrado na delegacia como “morte suspeita”. O documento relata uma queda em casa no último sábado (12), atendimento em hospital e que Jackelyne morreu após sofrer uma parada cardiorrespiratória.
“De acordo com o pai da vítima, de 43 anos, no dia 12 de janeiro a jovem sofreu uma queda dentro de casa, onde lesionou a lombar sendo levada ao hospital. Ela foi medicada e liberada. Por conta de fortes dores nos [dias] 13, 14 e 15 de janeiro, a menina voltou ao médico, sendo atendida e medicada, e no último dia chegou a fazer uma tomografia na região lombar”, diz trecho do boletim.
“No dia 16 de janeiro a vítima voltou a ter fortes dores no peito e foi socorrida ao UPA 26 de agosto, em Itaquera, teve parada cardiorrespiratória e não resistiu”, conclui o documento.
O laudo sobre a causa oficial da morte de Jackelyne ainda não ficou pronto. O prazo estabelecido pelas autoridades é de até 30 dias. A ginasta, atleta do Esporte Clube Pinheiros, foi enterrada na manhã desta sexta (18), no cemitério da Vila Formosa. Uma van com colegas de Jackelyne saiu do clube em direção ao local para as últimas despedidas.
Fonte: Metrópoles
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