Morre o 95º policial assassinado no Rio em 2018. O crime aconteceu em Duque de Caxias

Subtenente reformado da PM foi morto após reagir a assalto em Duque de Caxias.

A lamentável e brutal morte do subtenente Sérgio Santana Cezar, alvejado por vários tiros, engrossam as estatísticas de extermínio de policiais na Baixada Fluminense. 

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Chega a 95 o número de agentes de segurança, assassinados no Rio em 2018. São 75 da Polícia Militar, cinco da Polícia Civil, quatro agentes penitenciários da SEAP, seis do Exército (EB), um da Guarda Municipal de Silva Jardim, um da Polícia Federal, um da Marinha, dois do Corpo de Bombeiros e um da Aeronáutica.

O policial reformado de 58 anos, foi morto ao reagir a um assalto na tarde desta sexta-feira em Gramacho, bairro de Duque de Caxias. De acordo com informações do 15º BPM (Duque de Caxias), testemunhas que estavam no local contaram que quatro criminosos em duas motos abordaram e balearam o PM.

O subtenente foi abordado pelos criminosos na esquina da Rua Darcy Vargas e da Avenida Presidente Kennedy, em Gramacho.

Sérgio Santana foi baleado na cabeça e no tórax. Ele foi socorrido e levado ao Hospital Moacir do Carmo, em Caxias, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.  A Divisão de Homicídios (DH/Baixada Fluminense) foi acionada e os policiais fazem buscas para tentar identificar a motivação e a autoria do crime.

Pelas Redes Sociais, PM lamenta mais uma morte.

PM morre após ataque de criminosos

Na noite de quinta-feira, foi confirmada a morte do soldado da Polícia Militar Glauco Nunes da Cruz, baleado na terça-feira durante um ataque de criminosos que controlam o tráfico de drogas no Morro Camarista Méier, no Complexo do Lins, na Zona Norte do Rio.

O PM, lotado no 3°BPM, estava dentro da viatura e levava quentinhas para a equipe de serviço na Companhia Destacada – antiga Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Camarista Méier – quando bandidos desceram uma escadaria e atacaram os militares, na localidade conhecida como Boca do Mato.

Atingido na nuca, o policial chegou a ser levado para o Hospital Naval Marcílio Dias, mas não resistiu aos ferimentos e morreu nesta quinta-feira.

Massacre sem providências.

São crescentes os números de agentes da lei mortos no Estado do Rio, sem que a Secretaria de Segurança Pública do atual governo tome providências eficazes para evitar o aumento de crimes envolvendo os servidores da segurança.

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