Motoristas evitam Arco Metropolitano, no RJ, por sensação de insegurança

Estrada foi construída para desafogar trânsito na Avenida Brasil.

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O Arco Metropolitano, que liga Duque de Caxias a Itaguaí, na Baixada Fluminense, tem problemas de estrutura. A estrada não tem posto de gasolina e, apesar de ter sido construída para desafogar o trânsito, quase não passam carros por ela. O principal motivo é a sensação de insegurança.

A rodovia foi inaugurada em 2014 como opção à Avenida Brasil. No trecho mais movimentado, entre Duque de Caxias e Nova Iguaçu, passam cerca de 15 carros por minuto atualmente. Já na Av. Brasil, são 190. Por dia, no Arco, são 15 mil veículos. Já no Anel Rodoviário de Belo Horizonte são 120 e no Rodoanel, em São Paulo, 370 mil.

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Alguns motoristas preferem não seguir no Arco Metropolitano por medo da violência. “Eu acho muito deserto lá”, disse um condutor. “Muito roubo também. Tem pedaço que jogam pedra em caminhão direto”, comentou outro homem.

O Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (Der) é o responsável pela estrada, mas o único posto do órgão na rodovia está abandonado. Na região de Nova Iguaçu, surgiram construções novas no entorno do Arco. Algumas a menos de 50 metros da estrada, o que não é permitido.

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A obra, até o momento, já consumiu R$ 2 bilhões dos governos federal e estadual. E ainda faltam ser construídos 23 quilômetros entre Magé e Itaboraí. Mas para isso, serão precisos mais R$ 157 milhões.

A construção da rodovia previa a ligação do Comperj ao Porto de Itaguaí e por conta da paralisação das obras do complexo petroquímico, paralisou também a ampliação da  Rodovia BR 493, Magé-Manilha.

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Fonte: Portal G1/Magé Online.com

 

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