TAXISTA DE PETRÓPOLIS É VÍTIMA DE LATROCÍNIO; SUSPEITO DE 43 ANOS É PRESO EM MAGÉ

Acusado,  matou o motorista e fugiu com o veículo, prisão ocorreu no Jardim Marília quatro dias depois.

A Polícia Civil prendeu neste sábado (13/09) um homem de 43 anos apontado como autor de um latrocínio roubo seguido de morte contra um taxista na BR-040, em Petrópolis. A detenção foi efetuada no bairro Jardim Marília, em Magé, após intensa investigação da 105ª Delegacia de Polícia. 

O crime

De acordo com as investigações, o acusado pegou uma corrida com o taxista na manhã de terça-feira (09/09), na Rua Paulo Barbosa, no centro de Petrópolis. Ao chegarem ao km 74 da BR-040, o homem teria rendido a vítima utilizando violência física e instrumentos socos, uma faca, uma chave de fenda e uma peça de madeira  e, em seguida, roubado o táxi. 

O taxista, identificado como Nélson João Kappaun, de 82 anos, foi violentamente agredido e abandonado às margens da rodovia, perto de onde seu corpo foi encontrado. O carro foi deixado mais tarde na Avenida Brasil.

A prisão
Com base em imagens, rastreamento de dados e diligências de inteligência, os agentes da 105ª DP conseguiram identificar o homem como suspeito. O mandado de prisão temporária foi cumprido em sua residência no Jardim Marília ele não ofereceu resistência. 

Até o momento, não há informações divulgadas sobre a motivação do crime ou sobre eventuais cúmplices. O inquérito segue em andamento na delegacia de Petrópolis, que investiga os detalhes do caso, a dinâmica do roubo e os possíveis laços do acusado com outras ocorrências. 

Desdobramentos
A Polícia Civil informou que o autor foi preso por latrocínio e será submetido à Justiça criminal.
– A defesa do suspeito ainda não se manifestou publicamente.
– A investigação também busca confirmar se o homem já tinha antecedentes criminais ou histórico de roubos ou violência.
– Autoridades de Petrópolis e Magé reforçaram a importância de motoristas especialmente os de aplicativos e táxis redobrarem os cuidados ao aceitar passageiros em localizações e horários isolados.

A prisão do suspeito, ocorrida quatro dias após o crime, representa um passo importante para a elucidação do latrocínio e para a prestação de contas à família da vítima e à sociedade petropolitana.

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