DIRETORES DA ONU PEDEM CESSAR-FOGO IMEDIATO EM GAZA

ONU diz que guerra já deixou 23 mil feridos que necessitam de tratamento imediato.

Guerra no Oriente Médio. Os diretores de 18 agências da Organização das Nações Unidas (ONU), incluindo o Unicef, o Programa Mundial de Alimentos e a Organização Mundial da Saúde, divulgaram uma declaração conjunta onde pedem um cessar-fogo humanitário imediato na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O documento cita o alto número de vítimas nos dois lados desde o início do conflito em 7 de outubro. A declaração conjunta exige que o Hamas liberte os mais de 240 reféns que sequestrou e pede que as duas partes respeitem as leis de guerra, de acordo com o direito internacional.

As tropas israelenses que fazem a incursão por terra na Faixa de Gaza dividiram o território em duas partes: o norte, ocupado pelos soldados, e a parte sul, para onde a maioria da população fugiu.

“Hoje, há o norte de Gaza e o sul de Gaza”, disse o porta-voz das Forças Armadas de Israel, Daniel Hagari. “As tropas chegaram à costa da parte sul da Cidade de Gaza e a cercaram”.

A imprensa israelense afirma que as tropas devem entrar na Cidade de Gaza ainda nesta segunda-feira (6) ou na terça-feira (7), quando a guerra entre Israel e Hamas completa um mês.

Essa entrada na Cidade de Gaza já significaria uma nova etapa da guerra, ainda segundo Hagari.

No início de outubro, o ministro da Defesa do país, Yoav Gallant, disse que a incursão em Gaza teria três fases e afirmou que Israel “não ocupará Gaza para sempre”.

Israel cerca Cidade de Gaza e divide território em duas partes
As tropas israelenses que fazem a incursão por terra na Faixa de Gaza dividiram o território em duas partes: o norte, ocupado pelos soldados, e a parte sul, para onde a maioria da população fugiu.

“Hoje, há o norte de Gaza e o sul de Gaza”, disse o porta-voz das Forças Armadas de Israel, Daniel Hagari. “As tropas chegaram à costa da parte sul da Cidade de Gaza e a cercaram”.

A imprensa israelense afirma que as tropas devem entrar na Cidade de Gaza ainda nesta segunda-feira (6) ou na terça-feira (7), quando a guerra entre Israel e Hamas completa um mês.

Essa entrada na Cidade de Gaza já significaria uma nova etapa da guerra, ainda segundo Hagari.

No início de outubro, o ministro da Defesa do país, Yoav Gallant, disse que a incursão em Gaza teria três fases e afirmou que Israel “não ocupará Gaza para sempre”.

Na Cisjordânia, pai de adolescente morto por militares israelenses diz que filho voltava da escola

Armad Rrassan é responsável por uma associação que ajuda a proteger palestinos ameaçados por israelenses. Todos os dias ele recebe, pelo celular, relatos de violência nos acampamentos perto de Ramallah, onde mora. Ármad mostrou um desses vídeos, em que militares israelenses atiraram em um adolescente de 16 anos, na Cisjordânia.

“Ele era um jovem que vivia no campo. Gostava de jogar videogame com os amigos, visitar as irmãs, gostava de passear. Gosta de cavalos, era muito tranquilo. É muito difícil. Não tenho palavras pra descrever a perda do meu filho”, relatou o homem palestino.

Israel faz ‘operação significativa’ em Gaza
Segundo o jornal norte-americano The New York Times, os militares israelenses anunciaram que suas forças cercaram totalmente a Cidade de Gaza e estavam realizando “uma operação significativa” na noite de domingo (5).

“Nesta hora, estamos realizando um grande ataque à infraestrutura terrorista, tanto por terra quanto por ar”, disse o contra-almirante Daniel Hagari, principal porta-voz dos militares israelenses, em nota. Ele afirmou ainda que a operação procurava líderes do Hamas.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom, chegou a dizer que estava “muito preocupado” com a interrupção das comunicações e os relatos de pesados ​​de bombardeios.

ONU diz que guerra já deixou 23 mil feridos que necessitam de tratamento imediato

A Organização das Nações Unidas afirmou que os conflitos entre Israel e Hamas, que completaram quase um mês, deixaram mais de 23 mil feridos, que necessitam de tratamento imediato.

Vale destacar que desde 11 de outubro, Gaza está com problemas de energia, pois à época, o ministro da defesa de Israel, Yoav Galant, ordenou o bloqueio total em Gaza e disse: “sem eletricidade, sem alimentos e combustível”. Ele justificou que a medida fazia parte de um movimento contra pessoas violentas.

A medida sobrecarregou os hospitais, que estão trabalhando diariamente com o risco de que a energia acabe por completo.

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