QUEDA DO PREÇO DO COMBÚSTIVEL PODEM ENFRAQUECER REDUÇÃO DE IMPOSTOS

Gasolina teria desconto de 51 centavos na bomba, mas está defasada em 95 centavos. 

A atual defasagem da gasolina e do diesel pode diminuir o efeito da ideia do governo federal de zerar o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do diesel e do GLP e reduzir a 17% o ICMS da gasolina.

O motivo é que desde os últimos reajustes dos combustíveis, a gasolina já acumula defasagem de 20% e o diesel de 14% em relação ao mercado internacional segundo os importadores.

No último reajuste do diesel, a defasagem era de 21%, mas o aumento só subiu o preço em 8,8%. Foram 50 dias de defasagem até a decisão do presidente José Mauro Coelho de aplicar a mudança no valor. Já a gasolina está defasada desde o dia 25 de abril, portando há 42 dias.

Na prática, o litro da gasolina é vendido pela Petrobras para as distribuidoras por 95 centavos a menos do que os custos de importação. Já o diesel está com uma diferença de 78 centavos.

Ou seja, se a direção da estatal decidisse aplicar o reajuste com base no histórico do Preço de Paridade Internacional, isso poderia diminuir o efeito prático de uma redução a 17% ou até mesmo de zerar o ICMS dos combustíveis, como propôs o governo federal.

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