Jovem estagiário do Portal R7 publica matéria com com ares de mistério.
Segundo o estagiário de jornalismo, A NASA teria registrado por meio de imagens de satélites instalados na órbita do planeta, uma “anomalia verde”. Membros da comunidade ufóloga acreditam que os registros podem ser uma irrefutável existência de seres alienígenas dentro de nosso sistema solar.
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Ainda relatando informações sobre a matéria, o estagiário, esclarece: Os primeiros a notarem o objeto foram os irmãos Blake e Brett Cousins, em seu canal do Youtube Third Phase of the Moon. No vídeo, eles ampliam a imagem e tentam entender o que estão vendo, “Isso não parece estar certo”, afirmou Brett. “O objeto parece ter pelo menso 100 km de diâmetro, é absurdo”, disse Blake. No entanto, céticos afirmam que a cor verde seria um caso de ionização da radiação, algo comum em Júpiter.
De qualquer forma essa não seria a primeira especulação de alienígenas no planeta. Na cultura ufóloga, acredita-se que os seres jupiterianos sejam criaturas flutuantes, semelhantes a uma água viva, graças a atmosfera gasosa do planeta.

Fake ou News – Que surpresas Júpiter ainda reserva aos ufólogos?
Um sistema solar com 14 satélites pode, um dia, se as condições de um pseudo sol, aumentar sua massa e ser visto a pouca distância de nós, perto do Cinturão de Asteróides. Essa quase estrela é Júpiter, oceano de hidrogênio líquido que envolve um núcleo de hidrogênio sólido com um centro dez vezes mais quente que o interior do Sol. Alguns de seus “planetas” merecem menção, como Io, vulcânico e muito instável em seu clima, Calisto, o mais antigo, com rochas e gelo, assim como Ganimedes. Porém, mais inquietante ainda que esses é Japetus, seis vezes mais brilhante num lado de sua órbita que do outro. Este satélite possui um ponto simétrico misterioso, como um heliógrafo cósmico – talvez enviando mensagens já há mais de 300 anos, desde que foi descoberto por Cassini, em 1671.
Agora, um físico russo, Boris Rodionov, alerta-nos para possível prova de uma civilização em Europa (outro de seus satélites). Enquanto uns interpretam seus acidentes geográcos como efeitos de gelo sobre si mesmo, derivados de alta temperatura sob a capa gelada, o físico julga os mesmos acidentes como sendo túneis, tubos articiais ou estradas construídas por extraterrestres.
Como não somos cientistas, queríamos crer nas espantosas declarações de Rodionov. No entanto, as fotos publicadas pela revista espanhola Más Allá de La Ciencia, não nos convencem da existência de uma comunidade tecnológica lá. Arma o cientista que em pequena escala as gretas, rachaduras de gelo etc., podem ser repetidas na Terra, negando que em grande escala possamos perceber o mesmo fenômeno – o que à primeira vista parece falho.
Conhecendo um pouco os fractais, sabemos que a porção de uma praia reproduz em pequena escala a praia inteira, confirmando o que os antigos iniciados ensinavam:”O que está acima é semelhante ao que ocorre abaixo”. Rodionov se lembra deles ao comentar sua explicação sobre matéria escura, dizendo que os místicos classicavam-na como “matéria sutil”. Gostaríamos de conhecer mais fotos da Galileo para apoiarmos as suas descobertas, uma vez que não podemos nada negar a priori. Diz ele que o caos é aparente, e nisso concordamos, visto que o caos é uma “outra ordem”, da mesma forma que o mal é um outro bem.

A vida extraterrestre na obra de Allan Kardec e Chico Xavier
Pelos idos de 1858, Kardec já se referia à existência de vida inteligente em outros mundos habitados, inclusive com entrevistas realizadas por meio da evocação de seres de outras moradas.
Civilizações Cósmicas e seus diferentes habitantes
Vários artigos foram publicados na Revista espírita descrevendo a realidade da vida de extraterrestres que deram informações, inclusive sobre costumes, moradias, alimentação e meios de transporte e comunicação. Por exemplo, sobre o planeta Júpiter e seus habitantes, há informações quanto à conformação física, que é quase igual à nossa, porém, a densidade de seus corpos é tão pequena que pode ser comparada à dos nossos fluidos imponderáveis, tendo o aspecto vaporoso, imaterial e luminoso, principalmente nos contornos do rosto e da cabeça. Esse brilho magnético é semelhante àquele que os artistas simbolizaram na auréola dos santos. O homem de Júpiter é grande – maior que o terráqueo –, seu desenvolvimento é rápido, e sua infância dura apenas alguns meses. A duração de sua vida equivale a cinco de nossos séculos. Falam ainda sobre a locomoção, que é fácil e obtida pelo esforço de vontade, pois, como a densidade do corpo jupteriano é pouco maior do que a atmosférica, ele se liberta facilmente da atração planetária. Enquanto aqui andamos, eles deslizam pela superfície com a facilidade de um pássaro no ar.

Júpiter é o quinto planeta em distancia do Sol e o primeiro orbe gasoso mais próximo de nós.
O maior planeta do sistema solar é 318 vezes maior que a Terra em massa, 1.323 vezes maior em volume e tem um diâmetro equatorial 11 vezes maior. O dia de Júpiter tem 10 horas, e seu ano equivale a 12 dos nossos. Para entrar ou sair da atmosfera de Júpiter é preciso imprimir uma velocidade de escape de 215 mil quilómetros por hora. Se uma nave espacial pudesse viajar a essa velocidade, Júpiter seria alcançado em quatro meses.
A superfície de Júpiter não pode ser comparada à da Terra. O que se vê daqui é apenas uma capa envolvente de nuvem composta de gás metano e amoníaco.
O que sabemos sobre Júpter?
Tudo que sabemos de Júpiter e de seus satélites é decorrente de informações vindas de sondas espaciais que passaram por aquelas regiões. Em 1979, a Voyager 1 demonstrou que Júpiter está circundado por ténue anel formado de finíssimos fragmentos sólidos, não avistados da Terra, talvez originados pela forte atividade vulcânica de Io ou por restos de cometas e meteoritos. A Voyager 2 fez novos estudos e constatou que há três anéis em Júpiter. O mais interno, chamado halo, assemelha-se a uma nebulosa; o intermediário, chamado anel principal; e o externo, quase transparente como nuvem de fumaça, composto de minúsculos fragmentos formados pelo choque de meteoros contra as luas próximas a Júpiter.
Outras sondas espaciais estão estudando Júpiter e enviando dados à Terra. A sonda Galileu ingressou no sistema em 1995, transmitiu fotografias coloridas, imagens infravermelhas e medições de campos magnéticos. A sonda Cassini, nos últimos dias do ano 2000, transmitiu imagens e sons espectaculares de Júpiter e depois seguiu seu rumo. As ondulações dos campos magnéticos de Júpiter, existentes no anel externo de nuvens, foram captadas por Cassini e convertidas em sons, os quais denotaram ruídos semelhantes aos emitidos pelas baleias da Terra. As ondas curtas de radio, captadas na Terra, foram atribuídas às actividades incomuns do satélite Io que, por estar dentro do campo magnético, pode ter causado tais ondas que chegaram à Terra em forma de ruídos de radio.
Em Janeiro de 2002, seguindo seu curso e passando por Europa, Cassini transmitiu fotografias belíssimas, mostrando a monumental camada de gelo que envolve aquela lua de Júpiter e parece esconder um imenso oceano abaixo. Por essa razão, Europa é o mais sugestivo dos orbes do nosso sistema para averiguação de existência de vida rudimentar.

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