SUSPEITO DE MATAR PM EM GUAPIMIRIM É PRESO EM MAGÉ

Júlio César da Silva Júnior, o “Juninho”, foi capturado por agentes do 34º BPM e da DHBF após semanas de monitoramento.

Uma ação conjunta entre o 34º BPM (Magé),65ª DP e a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) resultou na prisão de um homem de 25 anos. Ele é suspeito de envolvimento na morte do cabo da PM Uillian de Oliveira, ocorrida no dia 11 de junho, no bairro Vila Olímpia, em Guapimirim, na Baixada Fluminense.

A prisão foi realizada nesta segunda-feira (22), no bairro da Figueira, em Magé. O suspeito vinha sendo monitorado pelas forças de segurança e foi interceptado por agentes na Avenida Pio XII, onde foi cumprido um mandado de prisão em aberto por associação para o tráfico de drogas.

Uma ação conjunta entre o 34º BPM (Magé), a 65ª DP e a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) resultou na prisão de um homem de 25 anos. Ele é suspeito de envolvimento na morte do cabo da PM Uillian de Oliveira, ocorrida no dia 11 de junho, no bairro Vila Olímpia, em Guapimirim, na Baixada Fluminense.

A prisão foi realizada nesta segunda-feira (22), no bairro da Figueira, em Magé. O suspeito vinha sendo monitorado pelas forças de segurança e foi interceptado por agentes na Avenida Pio XII, onde foi cumprido um mandado de prisão em aberto por associação para o tráfico de drogas.

Quem era o policial morto e o que motivou a operação?
O cabo Uillian de Oliveira, de 44 anos, foi assassinado durante uma ocorrência em Guapimirim, em junho deste ano. Desde então, a DHBF intensificou as investigações para localizar os responsáveis pelo crime, apontado como execução relacionada ao tráfico local.

O homem foi identificado como um dos suspeitos e passou a ser alvo direto das investigações. Na abordagem, os agentes também apreenderam um celular, que será analisado para coleta de provas e possíveis conexões com outros envolvidos.

Qual será o destino do preso?
Após a prisão, homem foi conduzido à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, onde teve sua prisão formalizada. Ele permanecerá à disposição da Justiça, podendo responder tanto pelo crime de associação ao tráfico quanto pelo homicídio do policial militar, conforme o andamento das investigações.

A prisão reforça o empenho das autoridades em combater a violência contra agentes de segurança e o poder do crime organizado na região.

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