Protesto de taxistas é marcado por confronto em frente à Prefeitura do Rio

O congestionamento é grande na região.

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A manifestação de taxistas em frente à sede da prefeitura, na Cidade Nova, é marcada por confronto entre taxistas e policiais militares na manhã desta quinta-feira. Os policiais do Batalhão de Choque (BPchoq) estão jogando bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para dispersar a multidão. Também estão sendo disparados tiros de bala de borracha.

Centenas de pessoas se encontram no local. Por volta das 9h, também houve uma confusão na Avenida Presidente Vargas. Um grupo de taxistas ocupou a via e um motorista acabou sendo detido por policiais militares. Colegas foram para a avenida e de braços dados cercaram os PMs. O detido por obstruir a via acabou sendo liberado após o alvoroço. Isso aconteceu a despeito dos pedidos de taxistas que ocupam o carro de som e que pediam aos colegas para desobstruírem a via.

O congestionamento é grande na região. Neste momento, apenas duas faixas, tanto na faixa lateral como na central estão liberadas ao trânsito.

Extra oficialmente, a prefeitura estima que 1.700 veículos cheguem até a sede do governo municipal para a manifestação. O Sambódromo, segundo a prefeitura, tem capacidade para receber 1.500 veículos, e o teleporto, 500 carros.

O diretor de operações do Sindicato dos Taxistas Autônomos do município do Rio, Hildo Braga, disse que o principal item da pauta de reivindicações é a anulação de um decreto da prefeitura regulamentando o transporte de passageiros por veículos particulares.

— Fomos surpreendidos a cerca de três semanas O decreto da prefeitura regulamentando a atividade de veículos particulares. Não aceitamos isso. Foi uma imposição sem negociação com o sindicato — reclamou Braga.

Ele disse que a atividade de cerca de 100 mil veículos particulares no Rio contra 33 mil táxis é uma afronta à categoria e tem causado muitos transtornos, como prisões de motoristas por falta de pagamento de pensão alimentícia, por exemplo.

Outro organizador do evento, Alexandre Rezende teve a ideia de pedir a categoria que traga um quilo de alimento não perecível para ser distribuído a motoristas que passam por dificuldades financeiras. O alimento está sendo colocado armazenado dentro de uma caminhonete.

A todo instante morteiros são lançados por taxistas assustando pedestres e motoristas.

1-1-768x108Fonte: Jornal Extra

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