Polícia aponta Vinícius como chefe da milícia na região.
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Vinicius também é acusado de chefiar um grupo paramilitar que divide território com o bando de Charlinho do Lixão, morto na última terça-feira em confronto com a PM, em Duque de Caxias.
Segundo a polícia, ele também integra uma organização criminosa “que pratica sequestros de vítimas com alto poder aquisitivo“. Conforme informações de agentes, o planejamento de uma ação na Zona Sul do Rio estava em curso.
Vinícius já havia sido preso por envolvimento em outros sequestros pela Delegacia Antissequestro (DAS). Um dos crimes, destacou a Polícia Civil, foi praticado contra o neto do bicheiro Piruinha, em 1994.
Rodrigo, neto de Piruinha foi morto com três tiros de pistola na cabeça no dia 07 de julho de 1999 e teve o corpo enterrado na Praia do Mauá, distrito de Magé, Rio de Janeiro. O crime ocorreu 28 dias depois do estudante ser seqüestrado na Vila da Penha, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, e sua família ter pago o resgate de R$ 60 mil. O corpo de Rodrigo foi encontrado dois meses depois quando a polícia prendeu um dos participantes do crime, o ex-policial militar Vinícius Esteves Magalhães.
A operação da pisão foi realizada por agentes da 62ª DP (Imbariê). Vinícius já vinha sendo monitorado e não ofereceu resistência após ser surpreendido pelos policiais.
Interrogado na unidade de polícia após a prisão, Vinícius admitiu os crimes praticados.
Magé|Online.com – Notícias