Preso com munição na Dutra, PM alegou que voltava de ‘retiro espiritual’

Segundo a PRF, um dos ocupantes do automóvel é irmão do policial militar e portava uma cópia da identidade funcional dele.

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O policial militar preso na Rodovia Presidente Dutra alegou, no momento em que foi abordado pelos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que voltava de um “retiro espiritual”, em Cachoeira Paulista, no estado São Paulo, informou a corporação. Identificado como Bruno César da Silva Jesus, de 28 anos e lotado no 5º BPM (Praça da Harmonia),ele foi capturado na altura do município de Itatiaia, após ser constatado que, sob sua posse, havia 3.450 projéteis de calibre 9mm, de uso restrito.

Ainda de acordo com a PRF, em seguida, ele e alegou que teria ido em Guaíra, no estado do Paraná, fronteira com o Paraguai, para comprar suplementos alimentares. Em seguida, ao ser questionado sobre onde estaria o material adquirido, o soldado explicou aos agentes que teria despachado numa transportadora e que não “precisavam perder tempo revirando o carro”.

Os agentes perceberam que o PM apresentava nervosismo e realizaram a revista no automóvel, onde encontraram os projéteis distribuídos em 69 plásticos pretos, cada um com 50 balas.

Pocou tempo depois do flagrante envolvendo o PM, três homens foram presos pela PRF, na mesma rodovia. Desta vez, o trio foi capturado numa ação conjunta entre a PRF e a Polícia Federal (PF), na altura de Piraí, Região Sul Fluminense. De acordo com com os agentes, os suspeitos, com idades de 20,28 e 31 anos, serviriam como ‘batedores’ do policial militar, com a função de avisá-lo sobre qualquer fiscalização que ocorresse na rodovia.

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As equipes realizaram um cerco na Dutra, depois da prisão do soldado da PM, e abordaram o veículo, modelo Corolla, na altura do km 227, em que estavam os suspeitos. Segundo a PRF, um dos ocupantes do automóvel é irmão do policial militar e portava uma cópia da identidade funcional dele. Os três, que não tiveram as identidades reveladas, foram levados para a Polícia Federal, na Praça Mauá, no Centro do Rio.

O destino da munição, segundo informou a PRF, era o município do Rio. O trio foi indiciado por tráfico de armas e associação criminosa.

RedetvFonte: Jornal Extra

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