Grupo paramilitar da Zona Oeste, citado no plano, é investigado também no caso Marielle.
A Polícia Civil do Rio descobriu um plano para assassinar o deputado estadual Marcelo Freixo. O parlamentar, segundo mais votado para deputado federal na eleição de outubro (com 342.491 votos), é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e conta com proteção policial desde 2008, depois de receber inúmeras ameaças concretas de morte após presidir a CPI das Milícias. Agora, a Polícia Civil montou um relatório confidencial que aponta um novo plano para executar o parlamentar.
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Segundo mais votado para deputado federal na eleição de outubro (com 342.491 votos), Freixo é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e conta com proteção policial desde 2008, depois de receber inúmeras ameaças concretas de morte após presidir a CPI das Milícias. Agora, a Polícia Civil montou um relatório confidencial que aponta um novo plano para executar o parlamentar.
Reportagem teve ocumento, que foi disseminado para outros outros setores de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio e indicava os suspeitos com fotografias. O trio já vinha sendo investigado por suposto envolvimento em outros crimes, como jogo do bicho, controle de operações ilegais da máfia dos caça-níqueis e associacão com grupos paramilitares. Além disso, eles têm ligação com um grupo de milicianos investigados na morte da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
Freixo suspendeu agenda após a divulgação do relatório.
Fonte: Jornal Extra
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