Os serviços são gratuitos e sem a utilização de despachantes.
Investigações da Polícia Judiciária de Portugal com o apoio da Polícia Federal, descobriram que funcionários do Consulado de Portugal no Rio de Janeiro cobravam até 300 euros, algo em torno de R$1.500, para fraudar documentos de cidadania portuguesa. Os serviços são gratuitos e sem a utilização de despachantes.
Os agentes investigam se o esquema teria sido utilizado até por traficantes do Primeiro Comando da Capital, uma das maiores facções criminosas de São Paulo, para viajar para a Europa. Dados de inteligência de Portugal apontam que no país lusitano há, atualmente, cerca de mil integrantes do PCC.