PETROLEIROS ANUNCIAM PARALISAÇÃO E AVALIAM GREVE

Já se vão quase três meses de governo Lula e a diretoria e o Conselho de Administração ainda têm representantes indicados por Bolsonaro.

A Federação Única dos Petroleiros anunciou nesta segunda-feira 20 uma paralisação nacional no início da próxima sexta-feira 24, além de um calendário de assembleias para avaliar uma possível greve da categoria “contra a retomada do processo de privatização encaminhado pela diretoria-executiva ao Conselho de Administração” da Petrobras.

A estatal informou na última sexta-feira 17 não ver razões para suspender a venda de ativos com contratos já assinados. Há cinco projetos na lista, incluindo polos e a fábrica de fertilizantes Lubnor, no Ceará.

A manifestação é uma resposta à recomendação do Ministério de Minas e Energia, expedida no início de março, pela suspensão por 90 dias da venda de ativos até uma análise da diretoria. Segundo um ofício divulgado pela Petrobras, a proposta do MME foi encaminhada ao Conselho de Administração.

“Procedemos o estudo preliminar sobre os processos de desinvestimentos em curso e, até o momento, não verificamos fundamentos pelos quais os projetos em que já houve contratos assinados (signing) devam ser suspensos”, diz o texto. “Os processos em  que não houve contratos assinados seguirão em análise.

Segundo Deyvid Bacelar, coordenador-geral da FUP, “é inadmissível que profissionais alinhados ao governo anterior sigam entranhados na gestão da empresa, inviabilizando e boicotando o programa de governo que foi aprovado nas urnas”.

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