Segundo o Sindigás, o reajuste, dependendo do ponto de venda, vai oscilar entre 3,3% e 3,6%.
Publicidade
Esse é o maior valor desde o fim de setembro de 2017, quando o botijão era comercializado a R$ 18,98. Desde esse período, o GLP residencial acumula avanço de 38%. Na última quarta-feira, dia 1º de maio, o presidente Jair Bolsonaro disse que crise na Venezuela pode afetar preço do combustível no Brasil.
Segundo a estatal, o gás de cozinha tem o preço de venda formado pela média das cotações dos gases butano e propano no mercado europeu, mais uma margem de 5%. Os reajustes passaram a ser trimestrais a partir de janeiro de 2018. Além das cotações desses produtos, o cálculo também sofre a influência do câmbio nos doze meses anteriores ao reajuste trimestral.