Suspeitos praticavam os crimes de corrupção e usurpação de função pública.
Na casa de Cláudio, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, os agentes apreenderam quadros, relógios e dinheiro em espécie.
De acordo com as investigações, os suspeitos praticavam os crimes de corrupção e usurpação de função pública. Em três atuações deles, entre outubro de 2016 e maio de 2017, o governo do estado deixou de arrecadar cerca R$ 5 milhões por causa de fraudes.
Atuação
Claudio, que é auditor fiscal, fazia reuniões com empresários que estavam em situação irregular. Nos encontros, ele exigia propina. Quando o empresário pagava, Jorge entrava em ação para liberá-lo de pagamento de multa e tributos.
Os dois tinham a ajuda de Alexandro, que não era servidor público, mas atuava como auditor fiscal.
Os três foram denunciados por organização criminosa e pelos crimes de corrupção e usurpação de função pública. Eles tiveram bens confiscados para garantir o pagamento da multa e da reparação do dano.