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Justiça mantém acusados presos e busca advogada foragida.
A ex-prefeita da cidade de Magé e três advogados foram indiciados por fraude processual, alterando decisões judiciais, falsificando assinaturas e alterando valores de causas em condenações proferidas contra a ela.
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Segundo o MP-RJ, todos os processos já estão sendo restaurados, o trabalho minucioso dos peritos possibilitará a total reprodução dos documentos arrolados nos processos que foram criminosamente manipulados na intenção de ludibriar o judiciário, acarretando prejuízos na tramitação dos autos. A tentativa de burlar as decisões já proferidas pelo tribunal, só servirá para agravar as penas e coibir os autores de forma contundente pela forma desrespeitosa que fora praticada pelo poder judiciário.
Raquel da Mata Soares Pacheco, uma advogada arrolada como participante do crime de fraude – teria se entregado à Justiça e estaria na cadeia pública de Benfica, o que ainda não foi confirmado pelo sistema prisional. Esta semana foi emitido novo mandado de prisão contra ela, este sem o Pacheco, sobrenome que Aidê deixou de usar após separação. Noticiou o site do jornalista Elizeu Pires.
Núbia permanece encarcerada no Complexo Penitenciário de Gericinó, aguardando decisão judicial de pedido de liberdade ou pela conversão da prisão preventiva em domiciliar, impetrados por seu advogado, que alega inocência dos fatos e o agravamento de doença de sua cliente.
Núbia Cozzolino e três membros da defesa dela estão presos desde o dia 10 (um dos acusados em prisão em domiciliar).
Caso condenados pela Justiça, os denunciados estarão sujeitos a penas de 03 a 08 anos de prisão por organização criminosa, 02 a 06 anos de prisão por falsificação documental, 02 a 06 por uso de documento falso e 02 a 06 anos de prisão por supressão de documentos públicos.
Magé/Online.com – Notícias
