No pedido, o MP diz que os direitos políticos do ex-senador foram suspensos em dezembro de 2019.
O MP diz que, “na referida condenação”, foi confirmado que Lindbergh fez “propagando pessoal antecipada” em 2008 através da “veiculação em caixas de leite distribuídas à população de baixa renda”. Além de usar o logotipo de promoção pessoal, as “cadernetas-sociais” distribuídas para mais de seis mil famílias levavam o nome do então prefeito de Nova Iguaçu, Lindbergh Farias.
Com isso, o MP entende que o candidato estaria inelegível. Entretanto, o órgão ressalta que a impugnação da candidatura não foi julgada. lindberg começou sua pré-campanha em setembro e confirmou a candidatura no último dia 27.