Na semana passada, escolas de samba decidiram manter a Imperatriz Leopoldinense no desfile especial.
O Ministério Público do Estado (MPRJ) concedeu mais 48 horas para Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) pagar a multa de R$ 750 mil pelo rompimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado no ano passado com órgão, que proibia a virada de mesa. A informação foi antecipada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Na semana passada, os presidentes das escolas de samba decidiram manter a Imperatriz Leopoldinense e virar a mesa pelo terceiro carnaval consecutivo.
São Clemente, Paraíso do Tuiuti, Estácio de Sá, Grande Rio, União da Ilha, Salgueiro, Mocidade e Unidos da Tijuca votaram pelo não rebaixamento da Imperatriz no Carnaval 2020. Mangueira, Beija-flor, Portela, Viradouro e Vila Isabel votaram contra.
Já o Império Serrano, rebaixada este ano e beneficiada pela virada no ano passado, não conseguiu o mesmo benefício e desfila na Série A no ano que vem.
De acordo com o MPRJ, o promotor de Justiça que atua perante a 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Capital, Rodrigo Terra, deferiu 48 horas suplementares pois, pelo alegado, haveria a questão burocrática da confecção da ata da reunião que deliberou o descumprimento do regulamento.
Fonte: Jornal O Dia