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Movimentação de famílias de Militares aponta possível paralisação da PM no Rio nesta sexta-feira

Famílias de PM’s se organizam em frente aos batalhões.

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30 e 34º BPM de Magé e Teresópolis já contam com manifestantes

Anunciando que familiares de policiais militares, irão protestar em diversos batalhões do Rio e da Baixada Fluminense já estão em curso no Rio. O protesto marcado para as 6h desta sexta-feira (10), na frente dos batalhões podem paralisar a Polícia Militar.

Revindicando reajuste salarial e pagamento de benefícios, militares pretendem bloquear a saída de viaturas e PMs.

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O ato ganhou força depois de PMES aderiram a greve no Espirito Santo. A cidade virou um caos após o ato dos agentes. “Irei me jogar na frente e não irei sair, já chega, não dá mais para suportar o descaso deste desgoverno”, contou uma liderança, esposa de um Policial. Outra liderança alega que sua mesa tá vazia, “Estamos vivendo um momento difícil, falta tudo aqui em casa, meu marido vai as ruas enquanto os bonitos andam de helicópteros”, finalizou. Polícia Militar não pode fazer protesto, a família pode, está é a a nova estratégia.

Uma outra enfatiza, “Dia 10 será o dia D, os direitos humanos defendem tantos os bandidos, agora eu quero ver”.

A situação pode agravar a crise política que se instaurou no Estado e cariocas e fluminenses temem a paralisação dos policiais militares.

As estratégias de PMs para driblar bloqueios e manter o patrulhamento no Rio.

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A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro mantém um efetivo classificado como “normal” nas ruas nesta manhã de sexta-feira (10).

Apesar das manifestações de mulheres de oficiais nas portas de 20 dos 100 batalhões –número informado pela PM– na cidade do Rio, os policiais não deixaram de realizar o patrulhamento nas ruas.

“O patrulhamento transcorre de maneira normal. Estamos conseguindo colocar os oficiais nas ruas. Mais de 95% da cidade está coberta”, afirmou o major Ivan Blaz, porta-voz da PM, apesar de reconhecer que há insatisfações e protestos.

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Nos locais de manifestações, as mulheres bloqueiam as saídas de viaturas nas trocas de turno. Os oficiais, no entanto, têm driblado o impedimento e procuram manter o serviço funcionando.

A tática é simples: sem poder deixar o local nos veículos oficiais, os policiais saem dos batalhões andando e rendem colegas nas ruas próximas.

“Enquanto tiver gasolina nos carros, vamos fazendo assim”, explicou um sargento do 23º Batalhão da PM, no Leblon, zona sul do Rio. “O problema é que só podemos fazer esse abastecimento lá dentro”, completou.

Já no 6º Batalhão (Tijuca), na zona norte, a ordem é outra: os carros da PM que estão na rua não devem voltar para a troca de turno, que deveria ocorrer às 8h. As mulheres que bloqueiam a saída começaram o ato revistando policiais para evitar que saíssem com as fardas na mochila, mas depois decidiram bloquear totalmente os portões.

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A PM em nota oficial, anunciou através da assessoria de Imprensa que no Rio de janeiro a greve dos policiais está afastada, contradizendo atos dos militares nesta quinta-feira 09/02.

Os comunicados circulam nas redes sociais e policiais alertam a população para evitarem circulação nas ruas.

7°BPM São Gonçalo – Ocupado
12°BPM Niterói – Ocupado
14°BPM Bangú – Ocupado
16°BPM Olaria – Ocupado
18°BPM Jacarepágua – Ocupado
20°BPM Mesquita – Ocupado
28°BPM Volta Redonda – Ocupado
39°BPM Belford Roxo – Ocupado
40°BPM Campo Grande – Ocupado

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Antonio Alexandre, Magé|Online.com 

 

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