No Rio, a colônia agrícola de destaque é Magé.
A agricultura urbana, que a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, começa a implantar no Rio de Janeiro, é uma modalidade de educação ambiental e de cidadania que agrega ao espaço das metrópoles meios de torná-lo mais humano e produtivo. Seus efeitos benéficos e transformadores vão da segurança pública à produção alimentar, difundindo valores essenciais à preservação ambiental.
Consiste em aproveitar as áreas disponíveis para promover o plantio de espécies alimentares, medicinais, aromáticas e ornamentais. Envolve também a instalação de mini agroindústrias, criação de pequenos animais, estruturas para captação de águas das chuvas, criação de bancos de sementes, entre outras iniciativas.
Pequenos espaços – praças, condomínios, canteiros, jardins públicos – servem a essas ações, que resultam em transmissão de conhecimentos sobre agricultura, alimentação, ecologia e uso de plantas medicinais, além da integração humana e educativa que proporciona.
No campo da segurança pública, a agricultura urbana resgata a missão das colônias agrícolas, que não cumprem, ou o fazem precariamente, a função de tornar a agricultura o elemento de ressocialização. No Brasil, existe 28 colônias. O Ministério da Agricultura trabalha no levantamento e condições dessas penitenciárias, junto ao Ministério da Justiça. No Rio, a colônia agrícola de maior destaque neste cenário, encontra-se Magé, que recebe do governo municipal, atenção especial e tem como gestor da pasta um técnico de excelência nas implantações de projetos agrícolas, Dr. Aluísio Sturm.
Essas ações em grandes centros urbanos, como o Rio de Janeiro, convergem para o programa Classe Média no Campo, que visa a inserir os pequenos produtores, das classes D e E na faixa de renda e produtividade que o integra à classe média rural.
Parabéns, Magé merece. e para a agricultura ser conhecida como ” O Diamante de Magé” tem que ter investimento.